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31/10/2001
-
12h51
da Folha Online
Prossegue a rebelião na Penitenciária Regional de Carumbé, em Cuiabá (MT). Dois carcereiros são mantidos reféns desde terça-feira (29).
Um preso foi morto por detentos rivais no início da rebelião. O corpo permanece no interior da penitenciária.
Segundo o capitão Alexandre Maia, da equipe de negociadores, o Comitê de Gerenciamento de Crises _que envolve as secretarias da Segurança, Justiça e promotores_ conversa com os rebelados.
"As negociações estão mais avançadas hoje" disse.
O fornecimento de água e energia elétrica para a penitenciária foi cortado. O fornecimento de alimentos também foi interrompido.
Os rebelados pedem revisão de penas, o aumento no número de visitantes _atualmente limitado a um parente por preso_, a volta da entrada de comida com as visitas e que os alimentos não sejam revistados ao entrar no local.
No entanto, conforme o capitão, as exigências não deverão ser atendidas.
"A Secretaria da Justiça não deverá ceder, atendendo apenas a algumas reivindicações, no que diz respeito à integridade dos rebelados, condições de saneamento básico e revisão de penas", disse.
Leia mais sobre presídios
Negociações com presos rebelados prosseguem no MT; há 2 reféns
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Prossegue a rebelião na Penitenciária Regional de Carumbé, em Cuiabá (MT). Dois carcereiros são mantidos reféns desde terça-feira (29).
Um preso foi morto por detentos rivais no início da rebelião. O corpo permanece no interior da penitenciária.
Segundo o capitão Alexandre Maia, da equipe de negociadores, o Comitê de Gerenciamento de Crises _que envolve as secretarias da Segurança, Justiça e promotores_ conversa com os rebelados.
"As negociações estão mais avançadas hoje" disse.
O fornecimento de água e energia elétrica para a penitenciária foi cortado. O fornecimento de alimentos também foi interrompido.
Os rebelados pedem revisão de penas, o aumento no número de visitantes _atualmente limitado a um parente por preso_, a volta da entrada de comida com as visitas e que os alimentos não sejam revistados ao entrar no local.
No entanto, conforme o capitão, as exigências não deverão ser atendidas.
"A Secretaria da Justiça não deverá ceder, atendendo apenas a algumas reivindicações, no que diz respeito à integridade dos rebelados, condições de saneamento básico e revisão de penas", disse.
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