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02/11/2001
-
17h52
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Presos da cadeia de Itápolis (359 km a noroeste de São Paulo) realizaram hoje uma rebelião para reivindicar transferências, revisão de processos, banheiro para visitas, e visita intima. Um carcereiro foi mantido refém. O local ficou destruído.
A rebelião começou por volta das 9h30, quando os presos saíam para o banho de sol. O carcereiro foi rendido e os rebelados atearam fogo em colchões, na porta que dá acesso à cadeia, para evitar que os policias se aproximassem.
O carcereiro foi libertado por volta das 15h30. Ninguém se feriu.
Segundo o investigador Rafael Paloni, a cadeia ficou "praticamente destruída" e 31 presos já foram transferidos.
"Os presos atearam fogo no portão que dá acesso à cadeia, para evitar que chegássemos perto e alimentaram esse fogo até por volta das 15h30, com colchões e cobertores. Eles também tiraram todas as janelas de grade que dão acesso ao pátio da cadeia. Alguns presos ainda aguardam vagas para transferência", disse.
A cadeia tem capacidade para 40 presos, mas abrigava 56 antes da rebelião.
Leia mais sobre presídios
Rebelião destrói cadeia de Itápolis (SP); presos são transferidos
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da Folha Online
Presos da cadeia de Itápolis (359 km a noroeste de São Paulo) realizaram hoje uma rebelião para reivindicar transferências, revisão de processos, banheiro para visitas, e visita intima. Um carcereiro foi mantido refém. O local ficou destruído.
A rebelião começou por volta das 9h30, quando os presos saíam para o banho de sol. O carcereiro foi rendido e os rebelados atearam fogo em colchões, na porta que dá acesso à cadeia, para evitar que os policias se aproximassem.
O carcereiro foi libertado por volta das 15h30. Ninguém se feriu.
Segundo o investigador Rafael Paloni, a cadeia ficou "praticamente destruída" e 31 presos já foram transferidos.
"Os presos atearam fogo no portão que dá acesso à cadeia, para evitar que chegássemos perto e alimentaram esse fogo até por volta das 15h30, com colchões e cobertores. Eles também tiraram todas as janelas de grade que dão acesso ao pátio da cadeia. Alguns presos ainda aguardam vagas para transferência", disse.
A cadeia tem capacidade para 40 presos, mas abrigava 56 antes da rebelião.
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