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09/11/2001
-
17h16
LÍVIA MARRA
da Folha Online
Os presos da cadeia de Santo Antônio do Leverger, no Mato Grosso, estão rebelados. O local está cercado pela polícia.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a rebelião, iniciada na manhã de hoje durante tentativa frustrada de fuga, havia sido controlada, recomeçando nesta tarde. A polícia teme uma nova tentativa de fuga.
Conforme a secretaria, não há reféns. No entanto, os rebelados destruíram a cadeia.
O fornecimento de alimentação, água e luz para a cadeia foi interrompido. Um gerador deverá iluminar a área externa durante a noite.
Um grupo de presos, ameaçado de morte pelos rivais, foi isolado. Não há informações sobre feridos.
Segundo a secretaria, os rebelados não apresentaram reivindicações. O Comitê de Gerenciamento de Crises do Sistema Penitenciário está reunido para avaliar as decisões que devem ser tomadas. O comitê é composto pelas secretarias da Segurança e Justiça, Ministério Público, Vara de Execuções e comissões de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e Assembléia Legislativa.
Dezoito detentos foram identificados como líderes do motim. Os mesmos presos teriam liderado em agosto outra rebelião no local. Na ocasião, nove detentos foram assassinados pelos rebelados e dois agentes penitenciários foram mantidos reféns.
A cadeia, com capacidade para cerca de 60 presos, abriga cerca de 120 atualmente.
Leia mais sobre presídios
Presos rebelados destroem cadeia de Santo Antônio do Leverger (MT)
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da Folha Online
Os presos da cadeia de Santo Antônio do Leverger, no Mato Grosso, estão rebelados. O local está cercado pela polícia.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a rebelião, iniciada na manhã de hoje durante tentativa frustrada de fuga, havia sido controlada, recomeçando nesta tarde. A polícia teme uma nova tentativa de fuga.
Conforme a secretaria, não há reféns. No entanto, os rebelados destruíram a cadeia.
O fornecimento de alimentação, água e luz para a cadeia foi interrompido. Um gerador deverá iluminar a área externa durante a noite.
Um grupo de presos, ameaçado de morte pelos rivais, foi isolado. Não há informações sobre feridos.
Segundo a secretaria, os rebelados não apresentaram reivindicações. O Comitê de Gerenciamento de Crises do Sistema Penitenciário está reunido para avaliar as decisões que devem ser tomadas. O comitê é composto pelas secretarias da Segurança e Justiça, Ministério Público, Vara de Execuções e comissões de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e Assembléia Legislativa.
Dezoito detentos foram identificados como líderes do motim. Os mesmos presos teriam liderado em agosto outra rebelião no local. Na ocasião, nove detentos foram assassinados pelos rebelados e dois agentes penitenciários foram mantidos reféns.
A cadeia, com capacidade para cerca de 60 presos, abriga cerca de 120 atualmente.
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