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21/11/2001
-
22h23
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio
Pelo menos 26 pessoas são mantidas como reféns por detentos rebelados do presídio de segurança máxima Bangu 3, na zona oeste do Rio. O motim começou por volta das 17h.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, os detentos estão armados de granadas, metralhadoras e fuzis e se apossaram dos rádios e dos uniformes de agentes penitenciários.
De acordo com o sindicato, entre os reféns estavam dez agentes penitenciários, 12 prestadores de serviços, três professoras e uma assistente social.
Apesar de ambulâncias e carros do Corpo de Bombeiros terem sido chamadas ao local, não há informações confirmadas sobre feridos.
O secretário estadual de Direitos Humanos, João Luiz Pinaud, o diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) estão no local para negociar com os presos, que exigiam a transferência para outro presídio, além da revisão das penas.
O Getam (Grupamento Tático Móvel) e o Batalhão de Choque da PM cercaram o presídio, que abriga cerca de 900 detentos.
Leia mais sobre presídios
Presos rebelados em Bangu 3 (RJ) têm granadas e fuzis; há reféns
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Pelo menos 26 pessoas são mantidas como reféns por detentos rebelados do presídio de segurança máxima Bangu 3, na zona oeste do Rio. O motim começou por volta das 17h.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, os detentos estão armados de granadas, metralhadoras e fuzis e se apossaram dos rádios e dos uniformes de agentes penitenciários.
De acordo com o sindicato, entre os reféns estavam dez agentes penitenciários, 12 prestadores de serviços, três professoras e uma assistente social.
Apesar de ambulâncias e carros do Corpo de Bombeiros terem sido chamadas ao local, não há informações confirmadas sobre feridos.
O secretário estadual de Direitos Humanos, João Luiz Pinaud, o diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) estão no local para negociar com os presos, que exigiam a transferência para outro presídio, além da revisão das penas.
O Getam (Grupamento Tático Móvel) e o Batalhão de Choque da PM cercaram o presídio, que abriga cerca de 900 detentos.
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