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22/11/2001
-
00h29
MARIO HUGO MONKEN
da Folha de S.Paulo, no Rio
e da Folha Online
Vinte e sete pessoas são mantidas reféns por detentos rebelados do presídio de segurança máxima Bangu 3, na zona oeste do Rio. O motim começou por volta das 17h.
Um preso estaria ferido na mão. Os reféns passam bem.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, os detentos estão armados de granadas, metralhadoras e fuzis e se apossaram dos rádios e dos uniformes de agentes penitenciários.
De acordo com o sindicato, entre os reféns estão agentes penitenciários, prestadores de serviços, três professores _sendo duas mulheres_ e uma assistente social.
O secretário estadual de Direitos Humanos, João Luiz Pinaud, o diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) estão no local para negociar com os presos.
Os rebelados estariam exigindo, entre outros itens, revisão de penas. A rebelião teria começado após tentativa frustrada de fuga.
Ambulâncias e carros do Corpo de Bombeiros estão do lado externo do presídio. O Getam (Grupamento Tático Móvel) e o Batalhão de Choque da PM cercaram o presídio, que abriga cerca de 900 detentos.
Leia mais sobre presídios
Presos permanecem rebelados em Bangu 3 (RJ); são 27 reféns
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da Folha de S.Paulo, no Rio
e da Folha Online
Vinte e sete pessoas são mantidas reféns por detentos rebelados do presídio de segurança máxima Bangu 3, na zona oeste do Rio. O motim começou por volta das 17h.
Um preso estaria ferido na mão. Os reféns passam bem.
Segundo o Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Justiça, os detentos estão armados de granadas, metralhadoras e fuzis e se apossaram dos rádios e dos uniformes de agentes penitenciários.
De acordo com o sindicato, entre os reféns estão agentes penitenciários, prestadores de serviços, três professores _sendo duas mulheres_ e uma assistente social.
O secretário estadual de Direitos Humanos, João Luiz Pinaud, o diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário), Manoel Pedro da Silva, e policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais da PM) estão no local para negociar com os presos.
Os rebelados estariam exigindo, entre outros itens, revisão de penas. A rebelião teria começado após tentativa frustrada de fuga.
Ambulâncias e carros do Corpo de Bombeiros estão do lado externo do presídio. O Getam (Grupamento Tático Móvel) e o Batalhão de Choque da PM cercaram o presídio, que abriga cerca de 900 detentos.
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