Publicidade
Publicidade
26/12/2001
-
08h35
da Folha Online
Equipes de resgate ainda procuram vítimas das chuvas que atingem o Estado do Rio de Janeiro. Levantamento feito pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil aponta 43 mortos. A situação mais trágica é a de Petrópolis (a 65 km do Rio, na região serrana), onde o número oficial de mortes até o final da tarde era 28.
Os números, contabilizados até o início da manhã, podem aumentar. Só em Petrópolis há 38 pessoas desaparecidas, segundo o Corpo de Bombeiros. "Esse número vai subir, ainda há muitas pessoas soterradas", disse o governador do Rio, Anthony Garotinho, que passou o dia de ontem na cidade.
Também foram registradas mortes em Duque de Caxias (seis), Paracambi (uma), Niterói (três) e na cidade do Rio (cinco). A Defesa Civil contabilizou 171 desabrigados no Estado e 1.181 desalojados. Desabrigados são os que perderam definitivamente suas casas. Os desalojados são os que não podem retornar para suas residências por estarem em situação de risco ou alagadas.
Os trabalhos de busca estão concentrados em Petrópolis, Caxias, Rio, Paracambi, Niterói, Mendes e Japeri.
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil do Rio de Janeiro pedem para que os moradores de áreas de risco deixem suas casas. Quem está em local seguro deve evitar sair.
O governador do Rio, Anthony Garotinho, disse ontem que o Estado vai liberar R$ 27,5 milhões até fevereiro para reconstruir a cidade de Petrópolis e reassentar parte das famílias que vivem em áreas de risco.
Do valor prometido, R$ 1 milhão deverá ser liberado imediatamente para trabalhos de emergência, como aluguel de equipamentos para desobstrução de ruas e estradas.
Leia mais
Prefeitura de Duque de Caxias (RJ) decreta estado de emergência
Sobe para 46 o número de mortos no Rio, diz governo do Estado
Novo deslizamento de terra deixa mais 120 desabrigados no Rio
Rio também enfrenta falta de água
Políticos trocam acusações após enchentes
Desabrigados culpam governo
Chuva mata 14 pessoas na mesma casa
Equipes ainda procuram vítimas das chuvas em municípios do Rio
Publicidade
Equipes de resgate ainda procuram vítimas das chuvas que atingem o Estado do Rio de Janeiro. Levantamento feito pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil aponta 43 mortos. A situação mais trágica é a de Petrópolis (a 65 km do Rio, na região serrana), onde o número oficial de mortes até o final da tarde era 28.
Os números, contabilizados até o início da manhã, podem aumentar. Só em Petrópolis há 38 pessoas desaparecidas, segundo o Corpo de Bombeiros. "Esse número vai subir, ainda há muitas pessoas soterradas", disse o governador do Rio, Anthony Garotinho, que passou o dia de ontem na cidade.
Também foram registradas mortes em Duque de Caxias (seis), Paracambi (uma), Niterói (três) e na cidade do Rio (cinco). A Defesa Civil contabilizou 171 desabrigados no Estado e 1.181 desalojados. Desabrigados são os que perderam definitivamente suas casas. Os desalojados são os que não podem retornar para suas residências por estarem em situação de risco ou alagadas.
Os trabalhos de busca estão concentrados em Petrópolis, Caxias, Rio, Paracambi, Niterói, Mendes e Japeri.
O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil do Rio de Janeiro pedem para que os moradores de áreas de risco deixem suas casas. Quem está em local seguro deve evitar sair.
O governador do Rio, Anthony Garotinho, disse ontem que o Estado vai liberar R$ 27,5 milhões até fevereiro para reconstruir a cidade de Petrópolis e reassentar parte das famílias que vivem em áreas de risco.
Do valor prometido, R$ 1 milhão deverá ser liberado imediatamente para trabalhos de emergência, como aluguel de equipamentos para desobstrução de ruas e estradas.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice