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26/12/2001
-
18h56
da Folha de S.Paulo, no Rio
As atrações programadas para o Réveillon em Copacabana (zona sul) serão mantidas mesmo que continue o mau tempo, anunciou a Prefeitura do Rio.
A possibilidade de cancelamento da queima dos fogos de artifício é considerada remota.
Os fogos são uma tradição há 20 anos. Pela primeira vez, a queima deve ocorrer em quatro balsas ancoradas a 300 m da praia. Por questões de segurança, se houver ondas altas, acima de 4 m, o lançamento dos fogos será cancelado.
As balsas são embarcações com capacidade para transportar 35 mil toneladas de peso, com 60 m de comprimento, 20 m de largura e 4 m de altura.
Com essas dimensões, elas são consideradas extremamente estáveis, de acordo com o secretário municipal de Turismo, José Eduardo Guinle, para quem não há possibilidade de que os fogos possam ser lançados em direção à praia.
"Nossa prioridade é a segurança. Qualquer risco determinará o cancelamento", afirmou ele.
As precauções da Prefeitura do Rio aumentaram a partir deste ano, quando a festa da passagem de ano em Copacabana teve um morto e 49 pessoas feridas. Houve falhas na queima dos fogos, lançados, da faixa de areia de Copacabana, sobre as pessoas.
A decisão de manter ou não a queima dos fogos será tomada pela Marinha 48 horas antes do Réveillon, a partir de previsões sobre as condições do mar. Mas, mesmo que chova ou ocorra uma ressaca, não serão cancelados os shows em três palcos na praia.
Os espetáculos acontecerão a partir das 20h30, com apresentações de cantores populares, escolas de samba e grupos circenses, terminando de madrugada, quando haverá um show de música eletrônica.
Há a possibilidade da noite do dia 31 ser chuvosa, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), que prevê a continuidade de uma frente fria sobre o Rio até o dia 4 de janeiro.
"As chuvas não vão atrapalhar a festa. Servem até para lavar a alma", disse o secretário de Turismo.
Leia mais sobre as chuvas no Rio
Atrações do Réveillon estão garantidas, afirma prefeitura do Rio
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As atrações programadas para o Réveillon em Copacabana (zona sul) serão mantidas mesmo que continue o mau tempo, anunciou a Prefeitura do Rio.
A possibilidade de cancelamento da queima dos fogos de artifício é considerada remota.
Os fogos são uma tradição há 20 anos. Pela primeira vez, a queima deve ocorrer em quatro balsas ancoradas a 300 m da praia. Por questões de segurança, se houver ondas altas, acima de 4 m, o lançamento dos fogos será cancelado.
As balsas são embarcações com capacidade para transportar 35 mil toneladas de peso, com 60 m de comprimento, 20 m de largura e 4 m de altura.
Com essas dimensões, elas são consideradas extremamente estáveis, de acordo com o secretário municipal de Turismo, José Eduardo Guinle, para quem não há possibilidade de que os fogos possam ser lançados em direção à praia.
"Nossa prioridade é a segurança. Qualquer risco determinará o cancelamento", afirmou ele.
As precauções da Prefeitura do Rio aumentaram a partir deste ano, quando a festa da passagem de ano em Copacabana teve um morto e 49 pessoas feridas. Houve falhas na queima dos fogos, lançados, da faixa de areia de Copacabana, sobre as pessoas.
A decisão de manter ou não a queima dos fogos será tomada pela Marinha 48 horas antes do Réveillon, a partir de previsões sobre as condições do mar. Mas, mesmo que chova ou ocorra uma ressaca, não serão cancelados os shows em três palcos na praia.
Os espetáculos acontecerão a partir das 20h30, com apresentações de cantores populares, escolas de samba e grupos circenses, terminando de madrugada, quando haverá um show de música eletrônica.
Há a possibilidade da noite do dia 31 ser chuvosa, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), que prevê a continuidade de uma frente fria sobre o Rio até o dia 4 de janeiro.
"As chuvas não vão atrapalhar a festa. Servem até para lavar a alma", disse o secretário de Turismo.
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