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02/01/2002
-
16h23
LÍVIA MARRA
da Folha Online
As causas da morte de Fernando Dutra Pinto, 22, deverão ser esclarecidas após necropsia, que será realizada pelo IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo.
Dutra Pinto, que participou do sequestro de Patrícia Abravanel e invadiu a casa do empresário Silvio Santos, no final de agosto, morreu hoje. Ele sofreu uma parada cardiorrespiratória no início da tarde.
Segundo Cristião Fernandes Rosas, diretor técnico do Hospital Municipal do Tatuapé, o sequestrador chegou ao pronto-socorro por volta das 12h22.
"Ele já chegou em parada respiratória. A equipe de emergência tentou reanimá-lo, por mais de meia hora, mas ele morreu", afirmou.
O diretor do hospital disse ainda que as causas da morte deverão ser reveladas pela necropsia. Há informações de que Dutra Pinto passava por um tratamento para desintoxicação alimentar.
"Há informações contraditórias ainda. O pai teria dito que ele sofria de bronquite. Já disseram também que ele fazia um tratamento para desintoxicação e para pneumonia. Ele veio acompanhado por um médico na ambulância, que disse que Dutra Pinto passava por tratamento no CDP [Centro de Detenção Provisória] para broncopneumonia", disse.
Ele estava detido no CDP Belém, zona leste de São Paulo. O laudo final do IML deverá sair dentro de um mês, segundo a Polícia Civil.
A advogada de Dutra Pinto, Maura Marques, disse em entrevista que seu cliente pode ter recebido um excesso de medicamentos. Ela falou ainda ter recebido denúncias de que Dutra Pinto seria envenenado na cadeia.
Fernando Dutra Pinto participou do sequestro de Patrícia Abravanel, filha do apresentador e empresário Silvio Santos. Ele também invadiu a casa do empresário e o manteve refém por cerca de sete horas, no dia 30 de agosto, um dia depois de fugir da polícia em um flat de Barueri, na Grande São Paulo.
Na ocasião, dois policiais civis morreram baleados. O sequestrador estava detido no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém. Ele foi acusado de matar os policiais no flat, mas negava os crimes.
Leia mais sobre a morte de Dutra Pinto
Necropsia vai apurar causa da morte de Dutra Pinto
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da Folha Online
As causas da morte de Fernando Dutra Pinto, 22, deverão ser esclarecidas após necropsia, que será realizada pelo IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo.
Dutra Pinto, que participou do sequestro de Patrícia Abravanel e invadiu a casa do empresário Silvio Santos, no final de agosto, morreu hoje. Ele sofreu uma parada cardiorrespiratória no início da tarde.
Segundo Cristião Fernandes Rosas, diretor técnico do Hospital Municipal do Tatuapé, o sequestrador chegou ao pronto-socorro por volta das 12h22.
"Ele já chegou em parada respiratória. A equipe de emergência tentou reanimá-lo, por mais de meia hora, mas ele morreu", afirmou.
O diretor do hospital disse ainda que as causas da morte deverão ser reveladas pela necropsia. Há informações de que Dutra Pinto passava por um tratamento para desintoxicação alimentar.
"Há informações contraditórias ainda. O pai teria dito que ele sofria de bronquite. Já disseram também que ele fazia um tratamento para desintoxicação e para pneumonia. Ele veio acompanhado por um médico na ambulância, que disse que Dutra Pinto passava por tratamento no CDP [Centro de Detenção Provisória] para broncopneumonia", disse.
Ele estava detido no CDP Belém, zona leste de São Paulo. O laudo final do IML deverá sair dentro de um mês, segundo a Polícia Civil.
A advogada de Dutra Pinto, Maura Marques, disse em entrevista que seu cliente pode ter recebido um excesso de medicamentos. Ela falou ainda ter recebido denúncias de que Dutra Pinto seria envenenado na cadeia.
Fernando Dutra Pinto participou do sequestro de Patrícia Abravanel, filha do apresentador e empresário Silvio Santos. Ele também invadiu a casa do empresário e o manteve refém por cerca de sete horas, no dia 30 de agosto, um dia depois de fugir da polícia em um flat de Barueri, na Grande São Paulo.
Na ocasião, dois policiais civis morreram baleados. O sequestrador estava detido no CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém. Ele foi acusado de matar os policiais no flat, mas negava os crimes.
Leia mais sobre a morte de Dutra Pinto
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