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15/01/2002
-
21h58
da Agência Folha
O ex-ator Guilherme de Pádua, 32, condenado a 19 anos de prisão pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992, terá sua pena extinta no próximo dia 21 de abril, mais de dez anos antes do previsto na sentença original.
O fato se deve a três atenuações da pena que o ex-ator conseguiu na Justiça mineira de 2000 até o mês passado _as duas últimas, ocorridas em dezembro, só se tornaram públicas nesta terça-feira. O Ministério Público não recorreu das decisões, que já transitaram em julgado (são definitivas).
Pádua, que está em liberdade condicional desde 1999, conseguiu os perdões com base nos decretos presidenciais de 97, 98 e 99 que tratam da concessão de indulto e comutação aos presos do país.
Os pedidos de comutação foram feitos pela Defensoria Pública de Belo Horizonte. Em novembro, o juiz Cássio de Souza Salomé, da Vara de Execuções Criminais, havia negado o pedido de perdão total da pena.
De acordo com o defensor público Rodrigo Zamprogno, um dos autores dos pedidos de comutação, a defensoria entrou dias depois com recurso, na própria Vara de Execuções Criminais, solicitando a comutação relativas a 98 e 97, a exemplo do que Pádua já havia conseguido em 2000.
"Ninguém ficou sabendo da história, porque se o caso se tornasse público, acho que não conseguiríamos", disse o defensor.
Na época do assassinato da atriz, Pádua e Daniella faziam par romântico em uma novela da "TV Globo" escrita pela mãe da atriz, Glória Perez. A ex-mulher de Pádua, Paula Thomaz, também foi condenada pelo assassinato.
O ex-ator mora em Belo Horizonte, onde vive sua família, desde que deixou a prisão, no Rio de Janeiro. No final do ano, ele passou no vestibular para um curso de computação em uma universidade particular da cidade.
Guilherme de Pádua tem pena extinta 10 anos antes do previsto
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O ex-ator Guilherme de Pádua, 32, condenado a 19 anos de prisão pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992, terá sua pena extinta no próximo dia 21 de abril, mais de dez anos antes do previsto na sentença original.
O fato se deve a três atenuações da pena que o ex-ator conseguiu na Justiça mineira de 2000 até o mês passado _as duas últimas, ocorridas em dezembro, só se tornaram públicas nesta terça-feira. O Ministério Público não recorreu das decisões, que já transitaram em julgado (são definitivas).
Pádua, que está em liberdade condicional desde 1999, conseguiu os perdões com base nos decretos presidenciais de 97, 98 e 99 que tratam da concessão de indulto e comutação aos presos do país.
Os pedidos de comutação foram feitos pela Defensoria Pública de Belo Horizonte. Em novembro, o juiz Cássio de Souza Salomé, da Vara de Execuções Criminais, havia negado o pedido de perdão total da pena.
De acordo com o defensor público Rodrigo Zamprogno, um dos autores dos pedidos de comutação, a defensoria entrou dias depois com recurso, na própria Vara de Execuções Criminais, solicitando a comutação relativas a 98 e 97, a exemplo do que Pádua já havia conseguido em 2000.
"Ninguém ficou sabendo da história, porque se o caso se tornasse público, acho que não conseguiríamos", disse o defensor.
Na época do assassinato da atriz, Pádua e Daniella faziam par romântico em uma novela da "TV Globo" escrita pela mãe da atriz, Glória Perez. A ex-mulher de Pádua, Paula Thomaz, também foi condenada pelo assassinato.
O ex-ator mora em Belo Horizonte, onde vive sua família, desde que deixou a prisão, no Rio de Janeiro. No final do ano, ele passou no vestibular para um curso de computação em uma universidade particular da cidade.
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