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11/07/2000
-
17h19
da Folha Online
A Secretaria da Segurança do Rio de Janeiro determinou que a polícia negocie à exaustão com os assaltantes que mantêm cerca de 30 pessoas como reféns em uma agência bancária no bairro de Neves, em São Gonçalo, Grande Rio.
O assalto já dura cerca de três horas. Os assaltantes, ainda não se sabe o número exato, exigem carros, armas e dinheiro para libertar os reféns e fugir.
Eles estão, no momento, cercado por pelo menos cem policiais militares e civis. Nove mulheres já foram libertadas. O coronel Miguel Mendonça, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), é um dos que está negociando com os ladrões.
O batalhão é o mesmo que esteve envolvido, há quase um mês, no sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, quando, em um desfecho desastrado, uma refém e o sequestrador foram mortos. Esse caso aconteceu no dia 12 do mês passado.
Depois do caso do ônibus 174, qual seria a melhor solução para evitar cenas como aquelas? Vote
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na página especial Pânico no Rio
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Governo do Rio determina que PM negocie à exaustão com assaltantes de banco
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A Secretaria da Segurança do Rio de Janeiro determinou que a polícia negocie à exaustão com os assaltantes que mantêm cerca de 30 pessoas como reféns em uma agência bancária no bairro de Neves, em São Gonçalo, Grande Rio.
O assalto já dura cerca de três horas. Os assaltantes, ainda não se sabe o número exato, exigem carros, armas e dinheiro para libertar os reféns e fugir.
Eles estão, no momento, cercado por pelo menos cem policiais militares e civis. Nove mulheres já foram libertadas. O coronel Miguel Mendonça, do Bope (Batalhão de Operações Especiais), é um dos que está negociando com os ladrões.
O batalhão é o mesmo que esteve envolvido, há quase um mês, no sequestro do ônibus 174, no Jardim Botânico, quando, em um desfecho desastrado, uma refém e o sequestrador foram mortos. Esse caso aconteceu no dia 12 do mês passado.
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