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20/01/2002
-
16h34
da Folha Online
O presidente da Câmara de São Paulo, José Eduardo Cardozo (PT), afirma que há fortes indícios de que de o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), teve motivações políticas. "As investigações devem considerar as várias coincidências em relação aos últimos atentados contra petistas", disse.
Celso Daniel, encontrado morto hoje em Juquitiba (Grande SP), é o segundo prefeito do partido a ser assassinado nos últimos cinco meses.
Em 10 de setembro de 2001, o então prefeito de Campinas, Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, foi assassinado, por volta das 22h, quando duas pessoas em uma moto, de acordo com testemunhas locais, abordaram o prefeito e dispararam três tiros de pistola automática 9 mm.
Em pouco mais de quatro meses de investigação sobre o caso, a polícia ainda não tem pistas concretas sobre a autoria do crime.
José Eduardo Cardozo considera que a Secretaria estadual de Segurança Pública deve conduzir as apurações sobre a morte de Daniel de uma maneira diferente das investigações realizadas sobre o assassinato de Toninho. "Há várias dúvidas ainda sobre a morte em Campinas, a polícia foi negligente nas investigações, até hoje não se sabe ao certo como foi o crime", disse.
Cardozo defende a adoção imediata de um programa de combate ao crime organizado, considerada pelo petista a principal razão do crescimento da violência no país. "Os governos estadual e federal devem mudar suas políticas e iniciar imediatamente um combate sério e eficaz ao crime organizado", afirma.
O presidente da Câmara quer apressar a divulgação de idéias do PT para a área de segurança. "Esse é o momento para discutirmos o problema."
O vereador do PT vai defender no partido o aumento de medidas de segurança para lideranças petistas. "Temos que tomar mais cuidado com a segurança pessoal, os últimos acontecimentos não podem se repetir ."
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Presidente da Câmara de SP vê motivação política em crime
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O presidente da Câmara de São Paulo, José Eduardo Cardozo (PT), afirma que há fortes indícios de que de o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), teve motivações políticas. "As investigações devem considerar as várias coincidências em relação aos últimos atentados contra petistas", disse.
Celso Daniel, encontrado morto hoje em Juquitiba (Grande SP), é o segundo prefeito do partido a ser assassinado nos últimos cinco meses.
Em 10 de setembro de 2001, o então prefeito de Campinas, Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, foi assassinado, por volta das 22h, quando duas pessoas em uma moto, de acordo com testemunhas locais, abordaram o prefeito e dispararam três tiros de pistola automática 9 mm.
Em pouco mais de quatro meses de investigação sobre o caso, a polícia ainda não tem pistas concretas sobre a autoria do crime.
José Eduardo Cardozo considera que a Secretaria estadual de Segurança Pública deve conduzir as apurações sobre a morte de Daniel de uma maneira diferente das investigações realizadas sobre o assassinato de Toninho. "Há várias dúvidas ainda sobre a morte em Campinas, a polícia foi negligente nas investigações, até hoje não se sabe ao certo como foi o crime", disse.
Cardozo defende a adoção imediata de um programa de combate ao crime organizado, considerada pelo petista a principal razão do crescimento da violência no país. "Os governos estadual e federal devem mudar suas políticas e iniciar imediatamente um combate sério e eficaz ao crime organizado", afirma.
O presidente da Câmara quer apressar a divulgação de idéias do PT para a área de segurança. "Esse é o momento para discutirmos o problema."
O vereador do PT vai defender no partido o aumento de medidas de segurança para lideranças petistas. "Temos que tomar mais cuidado com a segurança pessoal, os últimos acontecimentos não podem se repetir ."
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
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