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20/01/2002
-
16h38
da Folha Online
O presidente nacional do PSDB, José Aníbal, diz que é preciso uma maior coordenação da polícia do Estado de São Paulo para combater essa onda de sequestros que assola o Estado, cujo governador, Geraldo Alckmin, é de seu partido.
"Falta um pouco mais de coordenação da ação repressora do Estado para combater esse crime que chegou a uma situação intolerável", disse Aníbal em entrevista à Globo News.
Segundo ele, será preciso ver o que é necessário fazer. Talvez, afirma, sejam necessárias alterações legislativas para, quem sabe, unificar as polícias.
"Esse é um crime muito organizado e com grande ousadia. Certamente temos que fazer mais", afirmou.
Aníbal disse que o presidente Fernando Henrique já pediu ao ministério da Justiça que acompanhe o caso para que logo seja dado um esclarecimento cabal à família do prefeito e à toda sociedade sobre o crime.
Disse também que o ministério foi orientado a dar todo apoio necessário ao Estado de São Paulo.
Sobre a hipótese de crime político, uma vez que assim como Daniel outros prefeiros do PT receberam ameaças de morte, Aníbal disse que "gostaria muito de acreditar que não há nenhuma ação deliberada contra o PT".
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Polícia de SP precisa de maior coordenação, diz presidente do PSDB
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O presidente nacional do PSDB, José Aníbal, diz que é preciso uma maior coordenação da polícia do Estado de São Paulo para combater essa onda de sequestros que assola o Estado, cujo governador, Geraldo Alckmin, é de seu partido.
"Falta um pouco mais de coordenação da ação repressora do Estado para combater esse crime que chegou a uma situação intolerável", disse Aníbal em entrevista à Globo News.
Segundo ele, será preciso ver o que é necessário fazer. Talvez, afirma, sejam necessárias alterações legislativas para, quem sabe, unificar as polícias.
"Esse é um crime muito organizado e com grande ousadia. Certamente temos que fazer mais", afirmou.
Aníbal disse que o presidente Fernando Henrique já pediu ao ministério da Justiça que acompanhe o caso para que logo seja dado um esclarecimento cabal à família do prefeito e à toda sociedade sobre o crime.
Disse também que o ministério foi orientado a dar todo apoio necessário ao Estado de São Paulo.
Sobre a hipótese de crime político, uma vez que assim como Daniel outros prefeiros do PT receberam ameaças de morte, Aníbal disse que "gostaria muito de acreditar que não há nenhuma ação deliberada contra o PT".
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