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20/01/2002
-
20h47
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O senador Romeu Tuma (PFL-SP) foi hostilizado por petistas há pouco ao deixar a sede da Prefeitura de Santo André, onde foi se solidarizar com a cúpula do PT por causa da morte do prefeito da cidade, Celso Daniel (PT).
Enquanto o senador conversava com a imprensa, algumas pessoas começaram a gritar, acusando Tuma de fazer campanha eleitoral em cima da morte do prefeito.
Segundo Tuma, esta é o momento de todos os partidos se unirem em torno da defesa da sociedade. "Todos nós que militamos na política temos que sair em defesa da sociedade", afirmou.
O senador não descarta que a motivação do crime tenha sido política, pela forma com que o sequestro foi feito, e disse que conversou com a Executiva Nacional do PT, que está reunida na sede da Prefeitura de Santo André.
Tuma disse que a polícia está agindo com rapidez. "Não se pode colocar 200 policiais [no caso], tem que se destinar alguns homens para se dedicarem exclusivamente às investigações", disse ele.
Tuma, que foi delegado e superintendente da Polícia Federal, defendeu também a integração das polícias civil, militar e federal, como forma de ajudar nas investigações.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Romeu Tuma é hostilizado ao deixar Prefeitura de Santo André
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da Folha Online
O senador Romeu Tuma (PFL-SP) foi hostilizado por petistas há pouco ao deixar a sede da Prefeitura de Santo André, onde foi se solidarizar com a cúpula do PT por causa da morte do prefeito da cidade, Celso Daniel (PT).
14.ago.2001 / Folha Imagem |
Romeu Tuma (PFL-SP), corregedor do Senado |
Segundo Tuma, esta é o momento de todos os partidos se unirem em torno da defesa da sociedade. "Todos nós que militamos na política temos que sair em defesa da sociedade", afirmou.
O senador não descarta que a motivação do crime tenha sido política, pela forma com que o sequestro foi feito, e disse que conversou com a Executiva Nacional do PT, que está reunida na sede da Prefeitura de Santo André.
Tuma disse que a polícia está agindo com rapidez. "Não se pode colocar 200 policiais [no caso], tem que se destinar alguns homens para se dedicarem exclusivamente às investigações", disse ele.
Tuma, que foi delegado e superintendente da Polícia Federal, defendeu também a integração das polícias civil, militar e federal, como forma de ajudar nas investigações.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
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