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22/01/2002
-
18h51
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta terça-feira no seu programa semanal de rádio, "Palavra do Presidente", que os celulares pré-pagos passaram a ser um "instrumento do crime".
Por causa disso, o presidente afirmou que discutiria a proibição de sua comercialização com o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Renato Guerreiro.
FHC disse que determinaria que se acelere de vez a autorização para o uso de bloqueadores que impeçam a comunicação entre presidiários e seus cúmplices.
No programa, FHC falou sobre a reunião que teve ontem com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e os ministros Aloysio Nunes Ferreira (Justiça) e Alberto Cardoso (Segurança Institucional), para discutir a crise da segurança pública.
"Quero lhes dar uma notícia importante: à semelhança do que fizemos com a crise de energia, quando se criou aqui um comitê de crise, criamos uma força-tarefa que vai unir a Polícia Federal, as polícias de São Paulo, o Banco Central, a Receita Federal.
Essa força-tarefa poderá, eventualmente, inclusive, se estender a outros Estados para resolver de uma vez, de forma imediata, sem entraves burocráticos, os problemas que se apresentem para um combate eficaz ao crime", disse.
A declaração de FHC ocorreu dois dias depois de o prefeito de Santo André, Celso Daniel, ter sido assassinado a tiros, na Grande São Paulo.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
FHC diz que celulares pré-pagos são "instrumento do crime"
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O presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta terça-feira no seu programa semanal de rádio, "Palavra do Presidente", que os celulares pré-pagos passaram a ser um "instrumento do crime".
Por causa disso, o presidente afirmou que discutiria a proibição de sua comercialização com o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Renato Guerreiro.
FHC disse que determinaria que se acelere de vez a autorização para o uso de bloqueadores que impeçam a comunicação entre presidiários e seus cúmplices.
No programa, FHC falou sobre a reunião que teve ontem com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e os ministros Aloysio Nunes Ferreira (Justiça) e Alberto Cardoso (Segurança Institucional), para discutir a crise da segurança pública.
"Quero lhes dar uma notícia importante: à semelhança do que fizemos com a crise de energia, quando se criou aqui um comitê de crise, criamos uma força-tarefa que vai unir a Polícia Federal, as polícias de São Paulo, o Banco Central, a Receita Federal.
Essa força-tarefa poderá, eventualmente, inclusive, se estender a outros Estados para resolver de uma vez, de forma imediata, sem entraves burocráticos, os problemas que se apresentem para um combate eficaz ao crime", disse.
A declaração de FHC ocorreu dois dias depois de o prefeito de Santo André, Celso Daniel, ter sido assassinado a tiros, na Grande São Paulo.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
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