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22/01/2002
-
19h22
da Folha de S.Paulo, no Rio
Cerca de 300 pessoas participaram nesta terça-feira de um ato organizado pelo PT no centro do Rio pedindo justiça para os assassinos do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio, Chico Alencar (PT), disse suspeitar do envolvimento de policiais no sequestro e na morte do prefeito.
"É preciso investigar se, nesse grupo que tem ameaçado o partido, há a presença de policiais ou militares extremistas", afirmou.
"Esse tipo de coisa só acontece quando há a presença de parte dos aparelhos de Estado. Os sequestros só existem em São Paulo porque parte da polícia paulista está envolvida", afirmou o deputado federal Milton Temer (PT).
Líderes religiosos, estudantes e sindicalistas participaram do ato, que também pediu justiça para as mortes de outros militantes petistas, de líderes sindicais e de vítimas da violência em geral.
"Estamos entregues às baratas. É preciso gritar bem alto, fazer alguma coisa", afirmou o padre Julius Wolfgang Kremer, representante enviado ao ato pela arquidiocese do Rio.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
PT pede Justiça para assassinos de Celso Daniel em ato no Rio
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Cerca de 300 pessoas participaram nesta terça-feira de um ato organizado pelo PT no centro do Rio pedindo justiça para os assassinos do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio, Chico Alencar (PT), disse suspeitar do envolvimento de policiais no sequestro e na morte do prefeito.
"É preciso investigar se, nesse grupo que tem ameaçado o partido, há a presença de policiais ou militares extremistas", afirmou.
"Esse tipo de coisa só acontece quando há a presença de parte dos aparelhos de Estado. Os sequestros só existem em São Paulo porque parte da polícia paulista está envolvida", afirmou o deputado federal Milton Temer (PT).
Líderes religiosos, estudantes e sindicalistas participaram do ato, que também pediu justiça para as mortes de outros militantes petistas, de líderes sindicais e de vítimas da violência em geral.
"Estamos entregues às baratas. É preciso gritar bem alto, fazer alguma coisa", afirmou o padre Julius Wolfgang Kremer, representante enviado ao ato pela arquidiocese do Rio.
Leia mais sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
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