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31/01/2002
-
06h33
da Folha de S.Paulo
A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), passou a andar em um carro blindado depois do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
Segundo informações da assessoria da prefeita, o carro (um Passat) foi cedido pela concessionária Sabrico e deve ficar com a prefeita por tempo indeterminado. A prefeitura negou que vá pagar pelo veículo, já que teria sido uma cortesia.
A Folha entrou em contato com a Sabrico, mas não obteve resposta sobre o empréstimo do carro à prefeita.
O reforço na segurança da prefeita, ainda de acordo com sua assessoria, pára por aí. Marta continua sendo acompanhada por dois policiais militares à paisana em seu dia-a-dia e por outros dois veículos que a seguem em suas visitas pela cidade.
Além de Marta, diversas outras lideranças do partido reforçaram sua segurança após a morte de Daniel e do prefeito de Campinas, Toninho do PT, ocorrida em setembro do ano passado.
Os petistas, inclusive Marta, afirmaram ter recebido ameaças por carta e por e-mail, enviados por uma organização chamada Farb (Frente de Ação Revolucionária Brasileira).
Marta Suplicy passa a andar em carro blindado
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A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), passou a andar em um carro blindado depois do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel.
Segundo informações da assessoria da prefeita, o carro (um Passat) foi cedido pela concessionária Sabrico e deve ficar com a prefeita por tempo indeterminado. A prefeitura negou que vá pagar pelo veículo, já que teria sido uma cortesia.
A Folha entrou em contato com a Sabrico, mas não obteve resposta sobre o empréstimo do carro à prefeita.
O reforço na segurança da prefeita, ainda de acordo com sua assessoria, pára por aí. Marta continua sendo acompanhada por dois policiais militares à paisana em seu dia-a-dia e por outros dois veículos que a seguem em suas visitas pela cidade.
Além de Marta, diversas outras lideranças do partido reforçaram sua segurança após a morte de Daniel e do prefeito de Campinas, Toninho do PT, ocorrida em setembro do ano passado.
Os petistas, inclusive Marta, afirmaram ter recebido ameaças por carta e por e-mail, enviados por uma organização chamada Farb (Frente de Ação Revolucionária Brasileira).
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