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03/02/2002 - 03h41

Vizinha de cativeiro de Olivetto não suspeitava de nada

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da Folha de S.Paulo


A estudante de medicina Aline Dota, que ouviu o pedido de socorro de Washingotn Olivetto disse que nunca tinha ouvido nada suspeito na casa vizinha.

O imóvel, segundo ela, era ocu­pado por dois homens de aparên­cia de latino-americanos, um de meia-idade e outro com cerca de 35 anos, e duas mulheres, uma ruiva e uma morena.

Segundo ela, ontem o grupo chegou em uma Saveiro bege. Entraram em disparada.

A mãe da estudante disse já ter visto na casa um Passat preto, com placa final 4100. Os ocupan­tes da casa costumavam colocar a roupa para secar de madrugada. Tinham um cão pastor alemão.

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