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04/02/2002
-
08h11
da Folha de S.Paulo, em Serra Negra
Foi só no dia 21 de janeiro, quando houve um blecaute em 10 Estados e no Distrito Federal, que um dos integrantes do grupo que sequestrou o publicitário Washington Olivetto cruzou a rua de terra para conversar com a vizinha da frente, Cristina Geraldi Berterello, de 74 anos. Eles já estavam no local havia uma semana.
Segundo ela, que mora há cinco anos no local, um homem alto, moreno, com cabelos lisos e compridos perguntou se havia luz em sua casa. "Ele tinha cerca de 40 anos e falava enrolado. Disse que era vizinho e queria saber se havia energia em minha casa", disse.
A estudante Cristiane Berterello, 15, neta de Cristina, disse que também quase não teve contato com o grupo. Ela lembra apenas que eles ouviam som sempre muito alto, durante quase todo o dia, e que costumava ver duas mulheres na piscina da chácara.
Outro vizinho, que preferiu não se identificar, disse que eles sempre faziam churrasco e que recebiam muitas pessoas. A movimentação de carros, afirma, também era intensa.
O vigia Clóvis Pérsio, responsável pela segurança das ruas do bairro de Posses, também confirma que os ocupantes pouco saíam de casa, mas ouviam música e usavam a piscina. "O movimento mais comum era de luzes. Apaga e acende."
Durante a estadia dos presos na casa, de acordo com os vizinhos, apenas uma pessoa pode ter entrado na chácara: um jardineiro, chamado José, que faz a manutenção da área externa. Ele, porém, não quis dar entrevistas.
Saiba tudo no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
"Apagão" fez acusado de sequestro deixar casa
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Foi só no dia 21 de janeiro, quando houve um blecaute em 10 Estados e no Distrito Federal, que um dos integrantes do grupo que sequestrou o publicitário Washington Olivetto cruzou a rua de terra para conversar com a vizinha da frente, Cristina Geraldi Berterello, de 74 anos. Eles já estavam no local havia uma semana.
Segundo ela, que mora há cinco anos no local, um homem alto, moreno, com cabelos lisos e compridos perguntou se havia luz em sua casa. "Ele tinha cerca de 40 anos e falava enrolado. Disse que era vizinho e queria saber se havia energia em minha casa", disse.
A estudante Cristiane Berterello, 15, neta de Cristina, disse que também quase não teve contato com o grupo. Ela lembra apenas que eles ouviam som sempre muito alto, durante quase todo o dia, e que costumava ver duas mulheres na piscina da chácara.
Outro vizinho, que preferiu não se identificar, disse que eles sempre faziam churrasco e que recebiam muitas pessoas. A movimentação de carros, afirma, também era intensa.
O vigia Clóvis Pérsio, responsável pela segurança das ruas do bairro de Posses, também confirma que os ocupantes pouco saíam de casa, mas ouviam música e usavam a piscina. "O movimento mais comum era de luzes. Apaga e acende."
Durante a estadia dos presos na casa, de acordo com os vizinhos, apenas uma pessoa pode ter entrado na chácara: um jardineiro, chamado José, que faz a manutenção da área externa. Ele, porém, não quis dar entrevistas.
Saiba tudo no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
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