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05/02/2002
-
20h37
CRISTIANE MARSOLA
da Folha Online
A movimentação de pessoas era grande na base de operação usada pelos sequestradores de Washington Olivetto encontrada hoje pela polícia. Cerca de nove pessoas entravam e saiam o tempo todo do apartamento 81, da rua Santa Madalena, na Bela Vista, em São Paulo.
Segundo um funcionário, que não quis se identificar, dois sequestradores realmente moravam no local e outras sete ou oito pessoas iam frequentemente ao apartamento. Eles sempre saiam com pastas na mão. Os sequestradores teriam frequentado o prédio até o dia 20 ou 22 de dezembro.
Uma moradora contou que viu três dos moradores. Segundo a mulher, "eles andavam sempre de cabeça baixa e eram esquisitos". A moradora contou que os outros condôminos chegaram a reclamar do cheiro de maconha que vinha do apartamento deles.
A polícia chegou à base operacional por meio de informações encontradas nas outras células usadas pelos sequestradores.
Um funcionário disse que reconheceu os sequestradores apresentados pela polícia na tarde de ontem. Apenas Mauricio Hernández Norambuena, apontado como o líder da quadrilha pela polícia, não frequentava o prédio, segundo ele.
A polícia localizou nesta terça-feira duas bases operacionais usadas pela quadrilha. Além do apartamento da Bela Vista, encontraram outro na cidade de Santos, alugado pelo chileno Maurício Hernández Norambuena.
Com as descobertas de hoje sobe para cinco o número de células utilizadas pelos sequestradores. As outras três são o cativeiro na rua Kansas, no Brooklin (zona sul de São Paulo), onde Olivetto foi encontrado no sábado, o sítio em Serra Negra, onde seis sequestradores foram presos, e uma base operacional utilizada pela quadrilha na rua Luís Goes, 1.328, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, encontrada pela polícia na madrugada de ontem.
Saiba tudo no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
Movimentação de sequestradores no apartamento era grande
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da Folha Online
A movimentação de pessoas era grande na base de operação usada pelos sequestradores de Washington Olivetto encontrada hoje pela polícia. Cerca de nove pessoas entravam e saiam o tempo todo do apartamento 81, da rua Santa Madalena, na Bela Vista, em São Paulo.
Segundo um funcionário, que não quis se identificar, dois sequestradores realmente moravam no local e outras sete ou oito pessoas iam frequentemente ao apartamento. Eles sempre saiam com pastas na mão. Os sequestradores teriam frequentado o prédio até o dia 20 ou 22 de dezembro.
Uma moradora contou que viu três dos moradores. Segundo a mulher, "eles andavam sempre de cabeça baixa e eram esquisitos". A moradora contou que os outros condôminos chegaram a reclamar do cheiro de maconha que vinha do apartamento deles.
A polícia chegou à base operacional por meio de informações encontradas nas outras células usadas pelos sequestradores.
Um funcionário disse que reconheceu os sequestradores apresentados pela polícia na tarde de ontem. Apenas Mauricio Hernández Norambuena, apontado como o líder da quadrilha pela polícia, não frequentava o prédio, segundo ele.
A polícia localizou nesta terça-feira duas bases operacionais usadas pela quadrilha. Além do apartamento da Bela Vista, encontraram outro na cidade de Santos, alugado pelo chileno Maurício Hernández Norambuena.
Com as descobertas de hoje sobe para cinco o número de células utilizadas pelos sequestradores. As outras três são o cativeiro na rua Kansas, no Brooklin (zona sul de São Paulo), onde Olivetto foi encontrado no sábado, o sítio em Serra Negra, onde seis sequestradores foram presos, e uma base operacional utilizada pela quadrilha na rua Luís Goes, 1.328, na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, encontrada pela polícia na madrugada de ontem.
Saiba tudo no especial sobre o sequestro de Washington Olivetto
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