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07/02/2002
-
11h37
da Folha Online
Cinco dias depois de ser solto do cativeiro onde permaneceu 53 dias, o publicitário Washington Olivetto ainda parecia estar eufórico com a liberdade.
Durante os 75 minutos em que durou sua entrevista, dada a cerca de 150 jornalistas, Olivetto riu muito, brincou com fatos ocorridos no cativeiro, lembrou momentos difíceis e até divertiu a platéia com algumas frases de efeito _uma de suas especialidades.
Olivetto, 50, disse que ainda não sabe quando voltará a trabalhar. "Estou sendo pressionado por familiares e sócios a cair na vagabundagem", afirmou.
O publicitário, dono da W/Brasil, disse ainda se considerar um abençoado, por ter saído vivo da situação e disse ter ficado pasmo ao saber do sequestro e da morte do prefeito Celso Daniel, do PT.
"As famílias que passaram por isso sabem a dor que é."
Veja alguns dos principais momentos da entrevista com o publicitário, sequestrado em Higienópolis no dia 11 de dezembro, e solto pela polícia no dia 2 de fevereiro, num cativeiro no Brooklin.
Leia mais:
Como foi o dia do sequestro
Os primeiros dias em cativeiro
Como Olivetto passava o tempo em cativeiro
O livro dado a Olivetto pelos sequestradores
Higiene pessoal e alimentação nos 53 dias
Sem contato com o mundo, publicitário aprende a "contar" o tempo
Dia da liberdade: 90 minutos de gritos
Após chegar em casa, carinho dos amigos na forma de flores
Veja os principais trechos da entrevista de Washington Olivetto
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Cinco dias depois de ser solto do cativeiro onde permaneceu 53 dias, o publicitário Washington Olivetto ainda parecia estar eufórico com a liberdade.
Durante os 75 minutos em que durou sua entrevista, dada a cerca de 150 jornalistas, Olivetto riu muito, brincou com fatos ocorridos no cativeiro, lembrou momentos difíceis e até divertiu a platéia com algumas frases de efeito _uma de suas especialidades.
Olivetto, 50, disse que ainda não sabe quando voltará a trabalhar. "Estou sendo pressionado por familiares e sócios a cair na vagabundagem", afirmou.
O publicitário, dono da W/Brasil, disse ainda se considerar um abençoado, por ter saído vivo da situação e disse ter ficado pasmo ao saber do sequestro e da morte do prefeito Celso Daniel, do PT.
"As famílias que passaram por isso sabem a dor que é."
Veja alguns dos principais momentos da entrevista com o publicitário, sequestrado em Higienópolis no dia 11 de dezembro, e solto pela polícia no dia 2 de fevereiro, num cativeiro no Brooklin.
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