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15/02/2002
-
15h25
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online
O ministro da Saúde José Serra afirmou hoje que o aumento de casos de dengue este ano não tem relação com a demissão de 6.000 dos chamados "mata-mosquitos", funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que trabalhavam no combate à doença.
Segundo Serra, os "mata-mosquitos" tinham contratos precários e, em 1999, a medida provisória que fazia a recontratação automática deixou de ser editada. Em 1999 e 2000, a dengue caiu muito em comparação a 1998, quando os "mata-mosquitos" ainda estavam na Funasa.
Ele disse que, em relação ao Rio de Janeiro, o ministério já deu autorização para o Estado do Rio recontratar os "mata-mosquitos" e também ofereceu ao Rio o dobro do orçamento previsto para combater a dengue.
O ministro esteve no Rio para assinar um convênio com a prefeitura para a construção de três maternidades. Além disso, Serra inaugurou na cidade o programa bolsa-alimentação destinado às gestantes e às crianças de até seis anos.
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Demissão de funcionários não causou aumento de dengue, diz Serra
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da Folha Online
O ministro da Saúde José Serra afirmou hoje que o aumento de casos de dengue este ano não tem relação com a demissão de 6.000 dos chamados "mata-mosquitos", funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), que trabalhavam no combate à doença.
Segundo Serra, os "mata-mosquitos" tinham contratos precários e, em 1999, a medida provisória que fazia a recontratação automática deixou de ser editada. Em 1999 e 2000, a dengue caiu muito em comparação a 1998, quando os "mata-mosquitos" ainda estavam na Funasa.
Ele disse que, em relação ao Rio de Janeiro, o ministério já deu autorização para o Estado do Rio recontratar os "mata-mosquitos" e também ofereceu ao Rio o dobro do orçamento previsto para combater a dengue.
O ministro esteve no Rio para assinar um convênio com a prefeitura para a construção de três maternidades. Além disso, Serra inaugurou na cidade o programa bolsa-alimentação destinado às gestantes e às crianças de até seis anos.
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