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17/02/2002
-
02h13
CARLOS FERREIRA
da Folha Online
A Beija-Flor, tetra vice-campeã do carnaval carioca em 2002, entrou na avenida por volta da 1h30 de hoje, sob uma forte chuva, saudando a Mangueira com uma faixa com os dizeres: "Parabéns a nação mangueirense".
Apesar da manifestação de respeito à campeã do carnaval, a Beija-Flor também fez seu protesto na Marquês de Sapucaí. Um dos carros alegóricos trouxe uma faixa onde dizia: "Só ela viu! Perdemos aqui".
A faixa critica a jurada Luciana Ribas, que tirou meio ponto da escola no quesito alegorias e adereços. Na apuração, a Beija-Flor obteve 299,4 pontos, contra 299,5 pontos da Mangueira.
Durante a semana, a escola ameaçou se apresentar sem os carros alegóricos. Um dos componentes da Beija-Flor também protestou e levou uma faixa para a avenida com a escrita: "Nossa consciência vale muito mais do que um décimo".
Antes da Beija-Flor, desfilaram Salgueiro, Viradouro, Mocidade Independente de Padre Miguel e Imperatriz Leopoldinense, esta última debaixo de vaias. A Imperatriz conquistou a antipatia do público por ser considerada uma escola técnica, que desfila apenas para ganhar e que não "põe o coração na avenida". No ano passado, o mesmo aconteceu com a escola no desfile das campeãs.
A Mangueira, campeã deste ano, é a última escola a desfilar fechando assim o Carnaval 2002.
Tecnologia
Um show à parte no desfile das escolas de samba do Rio, é a nova iluminação do sambódromo. Cerca de R$ 3 milhões foram investidos nos syncrolites e citycolors (canhões que permitem diminuir e aumentar a intensidade de luz, possibilitando também a troca de cor). A direção artística do projeto é assinada por Aloysio Legey, diretor de núcleo da Globo.
O novo sistema tem o dobro da potência dos 384 refletores do sambódromo, passando de 750 kW para 1.500 kW. São 72 canhões syncrolites - mais de 40 toneladas de equipamento.
Leia mais notícias sobre o Carnaval
Beija-Flor saúda Mangueira, mas protesta pelo vice-campeonato
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da Folha Online
A Beija-Flor, tetra vice-campeã do carnaval carioca em 2002, entrou na avenida por volta da 1h30 de hoje, sob uma forte chuva, saudando a Mangueira com uma faixa com os dizeres: "Parabéns a nação mangueirense".
Apesar da manifestação de respeito à campeã do carnaval, a Beija-Flor também fez seu protesto na Marquês de Sapucaí. Um dos carros alegóricos trouxe uma faixa onde dizia: "Só ela viu! Perdemos aqui".
A faixa critica a jurada Luciana Ribas, que tirou meio ponto da escola no quesito alegorias e adereços. Na apuração, a Beija-Flor obteve 299,4 pontos, contra 299,5 pontos da Mangueira.
Durante a semana, a escola ameaçou se apresentar sem os carros alegóricos. Um dos componentes da Beija-Flor também protestou e levou uma faixa para a avenida com a escrita: "Nossa consciência vale muito mais do que um décimo".
Antes da Beija-Flor, desfilaram Salgueiro, Viradouro, Mocidade Independente de Padre Miguel e Imperatriz Leopoldinense, esta última debaixo de vaias. A Imperatriz conquistou a antipatia do público por ser considerada uma escola técnica, que desfila apenas para ganhar e que não "põe o coração na avenida". No ano passado, o mesmo aconteceu com a escola no desfile das campeãs.
A Mangueira, campeã deste ano, é a última escola a desfilar fechando assim o Carnaval 2002.
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Um show à parte no desfile das escolas de samba do Rio, é a nova iluminação do sambódromo. Cerca de R$ 3 milhões foram investidos nos syncrolites e citycolors (canhões que permitem diminuir e aumentar a intensidade de luz, possibilitando também a troca de cor). A direção artística do projeto é assinada por Aloysio Legey, diretor de núcleo da Globo.
O novo sistema tem o dobro da potência dos 384 refletores do sambódromo, passando de 750 kW para 1.500 kW. São 72 canhões syncrolites - mais de 40 toneladas de equipamento.
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