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18/02/2002
-
17h43
da Folha Online
A Polícia Militar de São Paulo e os funcionários de todos os presídios do Estado passaram o dia em estado de alerta, já prevendo distúrbios nesta segunda-feira.
A afirmação é do secretario da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Segundo ele, a decretação do "estado de alerta" foi motivado justamente pelo "aniversário" de um ano da megarrebelião ocorrida em 19 presídio paulista no ano passado.
Furukawa diz que havia determinado que, em qualquer local que fosse percebida movimentação de presos fora do normal, os detentos deveriam imediatamente ser recolhidos e trancados nas celas.
O secretário afirmou que a medida foi colocada em prática na Casa de Detenção e na Penitenciária do Estado, ambas no Complexo do Carandiru, e também na Penitenciária de Avaré.
Apesar dos esforços que o governo diz ter tomado, foram registradas sete assassinatos no sistema prisional de São Paulo nesta segunda-feira: um em São Vicente, um em Presidente Bernardes, dois em Ribeirão Preto e três em Assis.
Além disso, houve rebeliões no CDP (Centro de Detenção Provisória) do bairro do Belém e no Cadeião de Pinheiros, na capital.
O secretário Furukawa faz questão de afirmar que não se tratou de uma nova onda de rebeliões, mas sim de "casos isolados motivados por brigas entre facções rivais de presos".
Leia mais sobre presídios
Presídios passaram dia em "estado de alerta" temendo rebeliões
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A Polícia Militar de São Paulo e os funcionários de todos os presídios do Estado passaram o dia em estado de alerta, já prevendo distúrbios nesta segunda-feira.
A afirmação é do secretario da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Segundo ele, a decretação do "estado de alerta" foi motivado justamente pelo "aniversário" de um ano da megarrebelião ocorrida em 19 presídio paulista no ano passado.
Furukawa diz que havia determinado que, em qualquer local que fosse percebida movimentação de presos fora do normal, os detentos deveriam imediatamente ser recolhidos e trancados nas celas.
O secretário afirmou que a medida foi colocada em prática na Casa de Detenção e na Penitenciária do Estado, ambas no Complexo do Carandiru, e também na Penitenciária de Avaré.
Apesar dos esforços que o governo diz ter tomado, foram registradas sete assassinatos no sistema prisional de São Paulo nesta segunda-feira: um em São Vicente, um em Presidente Bernardes, dois em Ribeirão Preto e três em Assis.
Além disso, houve rebeliões no CDP (Centro de Detenção Provisória) do bairro do Belém e no Cadeião de Pinheiros, na capital.
O secretário Furukawa faz questão de afirmar que não se tratou de uma nova onda de rebeliões, mas sim de "casos isolados motivados por brigas entre facções rivais de presos".
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