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28/02/2002
-
15h16
LÍVIA MARRA
da Folha Online
A Justiça decretou hoje sigilo no caso do sequestro e assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel.
O advogado Roberto Podval havia feito o pedido ao delegado Armando da Costa Filho, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), no dia 15.
Podval é advogado do empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com o prefeito no momento do sequestro. Na ocasião, o advogado disse que o sigilo evitaria a divulgação de informações precipitadas sobre o caso.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o sigilo foi decretado pelo juizado de Itapecerica da Serra, região onde o corpo de Celso Daniel foi encontrado.
Por causa do despacho, nenhuma informação sobre o caso deverá ser divulgada a partir de agora pela polícia.
Investigações
Mais um integrante da quadrilha acusada de assassinar o prefeito foi detido ontem. A exemplo dos outros acusados de envolvimento na morte de Celso Daniel, ele também é morador da Favela Pantanal, na zona sul de São Paulo.
Laudos divulgados também ontem pela Polícia Civil comprovam que há compatibilidade entre a terra encontrada em um suposto cativeiro na favela Pantanal e a coletada no sapato e no bolso da calça do prefeito.
A polícia também confirmou que a Blazer queimada encontrada na favela colidiu com a Pajero onde estava o prefeito quando foi sequestrado, em 18 de janeiro. A tinta da Pajero e pigmentos encontrados na Blazer foram considerados de grande compatibilidade.
Os laudos reforçam o envolvimento da quadrilha da favela no assassinato de Daniel.
O prefeito Celso Daniel foi sequestrado em São Paulo, após sair de um restaurante. Seu corpo foi encontrado dia 20, em uma estrada de Juquitiba.
Leia mais:
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Laudo reforça ligação de quadrilha com morte de Celso Daniel
Preso mais um integrante da quadrilha acusada de matar Celso Daniel
Leia também sobre o assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel
Justiça decreta sigilo nas investigações do caso Celso Daniel
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da Folha Online
A Justiça decretou hoje sigilo no caso do sequestro e assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel.
O advogado Roberto Podval havia feito o pedido ao delegado Armando da Costa Filho, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), no dia 15.
Podval é advogado do empresário Sérgio Gomes da Silva, que estava com o prefeito no momento do sequestro. Na ocasião, o advogado disse que o sigilo evitaria a divulgação de informações precipitadas sobre o caso.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o sigilo foi decretado pelo juizado de Itapecerica da Serra, região onde o corpo de Celso Daniel foi encontrado.
Por causa do despacho, nenhuma informação sobre o caso deverá ser divulgada a partir de agora pela polícia.
Investigações
Mais um integrante da quadrilha acusada de assassinar o prefeito foi detido ontem. A exemplo dos outros acusados de envolvimento na morte de Celso Daniel, ele também é morador da Favela Pantanal, na zona sul de São Paulo.
Laudos divulgados também ontem pela Polícia Civil comprovam que há compatibilidade entre a terra encontrada em um suposto cativeiro na favela Pantanal e a coletada no sapato e no bolso da calça do prefeito.
A polícia também confirmou que a Blazer queimada encontrada na favela colidiu com a Pajero onde estava o prefeito quando foi sequestrado, em 18 de janeiro. A tinta da Pajero e pigmentos encontrados na Blazer foram considerados de grande compatibilidade.
Os laudos reforçam o envolvimento da quadrilha da favela no assassinato de Daniel.
O prefeito Celso Daniel foi sequestrado em São Paulo, após sair de um restaurante. Seu corpo foi encontrado dia 20, em uma estrada de Juquitiba.
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