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14/03/2002
-
10h52
da Folha Online
O depoimento do publicitário Washington Olivetto, previsto para hoje, foi adiado. Não há previsão de quando ele deverá ser ouvido. Assessores do publicitário disseram que ele está na Europa.
Hoje deverão ser ouvidas somente as testemunhas de acusação. Entre elas estão os policiais que prenderam a quadrilha acusada do crime.
Uma das testemunhas é o titular da Deas (Delegacia Anti-Sequestro) de São Paulo, delegado Wagner Giudice.
O processo sobre o sequestro do publicitário corre em segredo de Justiça.
Na semana passada prestaram depoimento as seis pessoas acusadas do crime. Frederico Antonio Aribas, Rosa Amalia Ramos Quiroz, Mauricio Hernandez Norambuena, Carlos Renato Quiroz, Ruben Oscar Sanchez e Maitê Amália Bellon respondem pelos crimes de sequestro, formação de quadrilha e tortura.
No depoimento, o grupo disse que o sequestro ocorreu por motivos políticos para financiar a Frente Patriótica Manuel Rodrigues e o Movimento Esquerda Revolucionária.
Como foi o crime
Olivetto foi sequestrado na noite de 11 de dezembro, depois de deixar sua agência, a W/Brasil.
No dia 1º de fevereiro, a polícia prendeu os seis acusados em uma chácara em Serra Negra (a 150 km a norte de São Paulo). Depois de um acordo com a polícia, Mauricio Hernandez Norambuena, apontado como o líder da quadrilha, fez um telefonema.
No dia seguinte, os sequestradores que tomavam conta de Olivetto abandonaram o cativeiro, no Brooklin, zona sul de São Paulo. Uma vizinha ouviu os gritos de socorro do publicitário e chamou a polícia.
Leia mais:
Tudo sobre o sequestro de Olivetto
Saiba quem é Washington Olivetto
Veja fotos históricas do publicitário
Depoimento de Olivetto é adiado; policiais são ouvidos na Justiça
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O depoimento do publicitário Washington Olivetto, previsto para hoje, foi adiado. Não há previsão de quando ele deverá ser ouvido. Assessores do publicitário disseram que ele está na Europa.
Hoje deverão ser ouvidas somente as testemunhas de acusação. Entre elas estão os policiais que prenderam a quadrilha acusada do crime.
Uma das testemunhas é o titular da Deas (Delegacia Anti-Sequestro) de São Paulo, delegado Wagner Giudice.
O processo sobre o sequestro do publicitário corre em segredo de Justiça.
Na semana passada prestaram depoimento as seis pessoas acusadas do crime. Frederico Antonio Aribas, Rosa Amalia Ramos Quiroz, Mauricio Hernandez Norambuena, Carlos Renato Quiroz, Ruben Oscar Sanchez e Maitê Amália Bellon respondem pelos crimes de sequestro, formação de quadrilha e tortura.
No depoimento, o grupo disse que o sequestro ocorreu por motivos políticos para financiar a Frente Patriótica Manuel Rodrigues e o Movimento Esquerda Revolucionária.
Como foi o crime
Olivetto foi sequestrado na noite de 11 de dezembro, depois de deixar sua agência, a W/Brasil.
No dia 1º de fevereiro, a polícia prendeu os seis acusados em uma chácara em Serra Negra (a 150 km a norte de São Paulo). Depois de um acordo com a polícia, Mauricio Hernandez Norambuena, apontado como o líder da quadrilha, fez um telefonema.
No dia seguinte, os sequestradores que tomavam conta de Olivetto abandonaram o cativeiro, no Brooklin, zona sul de São Paulo. Uma vizinha ouviu os gritos de socorro do publicitário e chamou a polícia.
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