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10/12/2008 - 17h21

Cohab abre conta bancária para construção de casas em SC; 3.000 casas devem ser reconstruídas

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da Folha Online

A Cohab-SC (Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina) abriu nesta quarta-feira uma conta bancária para arrecadar fundos para a reconstrução de casas para as famílias atingidas pelas chuvas no Estado. O órgão estima que ao menos o menos 3.000 casas precisam ser reconstruídas devido às chuvas e deslizamentos.

Até a tarde de hoje, a Defesa Civil havia confirmado 123 mortes e 29 desaparecidos. De acordo com o órgão, 33.479 pessoas continuam fora de suas casas. Destes, 6.243 estão em abrigos públicos e 27.236 permanecem desalojados, ou seja, se hospedando nas casas de familiares e amigos.

Neiva Daltrozo28.nov.2008/SECOM
Equipes da Defesa Civil buscam vítimas e feridos no morro do Baú, em Ilhota; prefeitura determina remoção de todos os moradores
Equipes da Defesa Civil buscam vítimas e feridos no morro do Baú, em Ilhota; prefeitura determina remoção de todos os moradores

Quem quiser ajudar, pode fazer doações em dinheiros para o "Projeto Reação Habitação - Adote uma família", na conta bancária criada no Banco do Brasil, na agência 1386-2 e conta corrente 35.936-X.

Segundo Maria Darci Mota Beck, diretora presidente da Cohab, os doadores que quiserem saber qual a família adotada devem enviar uma cópia do comprovante de depósito e seu endereço para Rua Fúlvio Aducci, nº 767. Bairro: Estreito. Florianópolis (SC), CEP 88075-001.

Também é possível enviar os dados para o e.mail adoteumafamilia@cohab.sc.gov.br.

"As pessoas que contribuírem poderão saber onde o dinheiro foi empregado e a família beneficiada com a quantia, já que lhes enviaremos estas informações. Desta forma, garantiremos transparência à iniciativa", afirma Maria Darci.

De acordo com estimativas da Cohab, uma casa popular com dois quartos, sala, cozinha e banheiro custa em torno de R$ 15.000.

Casas

A Cohab estima que serão necessários R$ 45 milhões para reconstrução das casas. Somente em Itajaí --uma das cidades mais atingidas pelas chuvas-- devem ser reconstruídas cerca de 500 casas, segundo a presidente do órgão.

Os terrenos que irão abrigar as construções ainda estão em análise por equipes de geólogos. O maior problema a ser enfrentado, segundo a diretora presidente, é erradicar as áreas de risco.

Comentários dos leitores
carmem santos (16) 22/11/2009 11h17
carmem santos (16) 22/11/2009 11h17
eu como brasileira, agora com vergonha de ser,quero fazer uma critica a esse lula que air estar querendo aterrorisar nosso pais fazendo e pior trazendo esse presidente do irã pra car..o que ele quer com isso ?será possivel que esse luda não vai para de apoiar esse tipo de pessas terroristas,que mata as pessoas sem dor nem piedade,seria bom se com ele vinhece um homem bomba e quando entrase no planalto acionace o relogio quando tivese todos junto...para de apoiar bandido vai apoiar seu pove que estar morrendo afogado,nas balas perdidas,na secas do nordeste....e vc. só quer aparecer pra esse cara.....se liga cara...o brasil é de paz. sem opinião
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Rodrigo França (1) 10/09/2009 23h45
Rodrigo França (1) 10/09/2009 23h45
SC foi atingida pelas chuvas no segundo ano em regiões distintas e na mesma época, no outono. Em 2008 foram Itajaí e Blumenau e agora, região do extremo-oeste.
A maior dificuldade está em reconstruir a estrutura como, energia para hospitais, agroindústrias e saúde sanitária nas cidades afetadas.
Além dos subsídios e contribuições, a prevenção releva a atenção em abastecer almoxarifados com materiais, geradores, vacinas e recursos nessas regiões.
O prejuízo nas indústrias, estradas e porto de Itajaí, produção agrícola, reflete na economia do turismo em Florianópolis, Balneário Camboriú e Porto Belo, região onde se concentram a praias visitadas no verão.
A BR 101 está quase toda duplicada, verão a economia do litoral aquece como o clima.
sem opinião
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fernando carlos (1) 13/01/2009 15h20
fernando carlos (1) 13/01/2009 15h20
Santa CAtarina virou uma calamidade, os entes públicos deixaram a desejar, faltou é criatividade, no meio de tanta desgraça, teriam eles que motivar os turistas. 4 opiniões
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