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04/06/2002
-
20h31
da Folha Online
A organização defensora da liberdade de imprensa, Repórteres Sem Fronteiras (RSF), baseada em Paris, expressou hoje sua preocupação com o desaparecimento de Tim Lopes, jornalista da Rede Globo, quando preparava uma reportagem sobre bailes funks nos subúrbios do Rio de Janeiro.
Robert Menard, secretário-geral da RSF, enviou uma carta à delegacia de Vila da Penha encarregada do caso, para pedir que mantenha informada a organização dos resultados da investigação.
Lopes estava investigando uma denúncia de moradores do bairro da Penha (zona norte). No domingo, o repórter encontrou-se por volta das 20h com o motorista que o acompanhou até a favela e disse que ainda não iria embora porque ainda não considerava o trabalho encerrado.
Lopes marcou um novo encontro para às 22h, mas não voltou.
A polícia encontrou um corpo carbonizado na favela, com fragmentos de fita de oito milimetros ao lado. O repórter esteve na região quatro vezes _duas sem microcâmeras e duas com o aparelho.
O corpo foi levado para o Instituto Carlos Éboli para identificação.
Com agências internacionais
Leia mais:
Repórter da Globo desaparece ao investigar bailes funks no Rio
Veja a íntegra da nota da Globo sobre desaparecimento de repórter
Desaparecimento de jornalista da Globo gera preocupação internacional
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A organização defensora da liberdade de imprensa, Repórteres Sem Fronteiras (RSF), baseada em Paris, expressou hoje sua preocupação com o desaparecimento de Tim Lopes, jornalista da Rede Globo, quando preparava uma reportagem sobre bailes funks nos subúrbios do Rio de Janeiro.
Robert Menard, secretário-geral da RSF, enviou uma carta à delegacia de Vila da Penha encarregada do caso, para pedir que mantenha informada a organização dos resultados da investigação.
Lopes estava investigando uma denúncia de moradores do bairro da Penha (zona norte). No domingo, o repórter encontrou-se por volta das 20h com o motorista que o acompanhou até a favela e disse que ainda não iria embora porque ainda não considerava o trabalho encerrado.
Lopes marcou um novo encontro para às 22h, mas não voltou.
A polícia encontrou um corpo carbonizado na favela, com fragmentos de fita de oito milimetros ao lado. O repórter esteve na região quatro vezes _duas sem microcâmeras e duas com o aparelho.
O corpo foi levado para o Instituto Carlos Éboli para identificação.
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