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05/07/2002
-
11h50
LETÍCIA JARDIM GUEDES
da Folha Online
Os fragmentos do corpo encontrado em um cemitério clandestino na favela da Grota, na zona norte do Rio, são do jornalista Tim Lopes, da TV Globo. Segundo a assessoria da Polícia Civil, a identificação foi confirmada por um teste de DNA feito pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Tim Lopes, 51, desapareceu no dia 2 de junho, um domingo, quando preparava -ocultamente- uma reportagem sobre o suposto abuso de menores de idade e consumo de drogas em bailes funk promovidos por traficantes da zona norte carioca.
O traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, apontado como o assassino do jornalista, está foragido. Para a polícia do Rio, o traficante ainda pode estar no Estado.
O governo do Rio oferece R$ 50 mil por informações que levem ao traficante. O Disque-Denúncia já rebebeu mais de mil telefonemas sobre a possível localização do traficante.
Lopes apurava denúncia feita por moradores da Vila Cruzeiro. Ele estivera no local três vezes antes de ser capturado e morto. Nas duas últimas vezes estava com uma microcâmera.
Há suspeitas de que o repórter tenha sido delatado pelos próprios moradores. Informações ainda não confirmadas apontam que ele foi exibido como um "troféu" pelos traficantes antes de ser assassinado.
Leia mais:
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da Folha Online
Os fragmentos do corpo encontrado em um cemitério clandestino na favela da Grota, na zona norte do Rio, são do jornalista Tim Lopes, da TV Globo. Segundo a assessoria da Polícia Civil, a identificação foi confirmada por um teste de DNA feito pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Reprodução Repórter Tim Lopes |
O traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, apontado como o assassino do jornalista, está foragido. Para a polícia do Rio, o traficante ainda pode estar no Estado.
O governo do Rio oferece R$ 50 mil por informações que levem ao traficante. O Disque-Denúncia já rebebeu mais de mil telefonemas sobre a possível localização do traficante.
Lopes apurava denúncia feita por moradores da Vila Cruzeiro. Ele estivera no local três vezes antes de ser capturado e morto. Nas duas últimas vezes estava com uma microcâmera.
Há suspeitas de que o repórter tenha sido delatado pelos próprios moradores. Informações ainda não confirmadas apontam que ele foi exibido como um "troféu" pelos traficantes antes de ser assassinado.
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