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Fortaleza avalia decretar situação de emergência devido às chuvas
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VITOR MORENO
Colaboração para a Folha Online
A prefeita de Fortaleza (CE), Luizianne Lins (PT), anunciou segunda-feira (18) que vai decretar situação de emergência na cidade devido às chuvas.
De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, a assinatura do decreto deve ocorrer até a próxima sexta-feira (22). Com isso, a prefeitura pode solicitar recursos do Estado e da União para restabelecer a situação de normalidade e fica dispensada de fazer licitação para obras ou serviços que tenham como finalidade resolver problemas causados pela situação emergencial.
A administração municipal informou que a decisão se deu porque as chuvas agravaram a situação dos buracos nas ruas da cidade e pela quantidade de desabrigados de outros municípios do Estado que estão em Fortaleza.
A prefeitura anunciou também que vai começar uma operação para recuperar a malha viária da cidade nos próximos 90 dias. A prioridade serão os corredores de ônibus e as vias com grande aglomeração de pessoas, como feiras e praças.
Estado
De acordo a Defesa Civil do Ceará, há 42 municípios em situação de emergência no Estado. Outros 23 estão em avaliação.
O governo do Estado começou a repassar recursos para algumas das localidades atingidas pelas enchentes. Foram R$ 5,5 milhões para 23 municípios.
De acordo com o coronel João Vasconcelos, coordenador da Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Estado, o critério para receber os recursos foi o número de desabrigados. Segundo ele, os municípios onde os recursos ainda não chegaram receberam cestas básicas, colchões e remédios.
Previsão
De acordo com o gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme (Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos), David Ferran, a previsão é de que as chuvas continuem acima da média em todo o Nordeste até julho. Mas, segundo ele, as médias do trimestre são historicamente menores do que as registradas em fevereiro e abril.
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Em aviação uma queda de uma aeronave é, quase sempre, uma tragédia que resulta em muitas vítimas. Contudo, essas tragédias são objeto de perícias e estudos para criar procedimentos e técnicas que reduzam o número de desastres no futuro. Assim devia ser feito com desastres em barragens. Cada desastre devia ser objeto de um relatório completo para uma entidade superior que iria estabelecer políticas de segurança de barragem. É uma pena que na busca de um Estado mínimo, coisas importantes como segurança de barragens ou de outras grandes obras de Engenharia tenham sido esquecidas. É hora de repensar. Que desastres como esse sirvam para instituir um sistema que possa poupar vidas no futuro.
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