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30/08/2002 - 12h53

Veja a cronologia de outros incidentes do Fokker 100 da TAM

da Folha Online

Um dos piores acidentes aéreos registrados no Brasil ocorreu com um Fokker 100 da TAM, em 31 de outubro de 1996. O avião caiu sobre casas a menos de dois quilômetros do aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, e 99 pessoas morreram.

Em setembro de 2001, Marlene Aparecida Sebastião dos Santos, 48, morreu e três passageiros ficaram feridos após uma peça da turbina de um Fokker 100 se soltar e quebrar a janela do avião. O vôo saiu de Recife (PE) com destino ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e escala em Campinas (95 km de SP). Após o acidente, a aeronave fez um pouso de emergência em Belo Horizonte.

Pelo menos outros sete incidentes envolvendo o modelo Fokker 100 ocorreram desde 1991. Em fevereiro deste ano, o superaquecimento no sistema de freios provocou pânico entre os passageiros de um avião que saiu de Recife com destino a São Paulo, com escala no Rio de Janeiro. Na hora do acidente, a aeronave estava taxiando no aeroporto internacional Antonio Carlos Jobim, na Ilha do Governador. Ninguém ficou ferido.

Outro Fokker 100 fez um pouso de emergência em abril deste ano no mesmo aeroporto. O avião saiu do Rio com destino a Porto Alegre (RS), mas teve de retornar logo depois da decolagem, por causa de uma porta que se abriu no ar. Ninguém ficou ferido.

Dez dias depois, um novo susto para os 28 passageiros de um vôo ia de São Paulo para Vitória. O piloto teve de fazer uma aterrissagem de emergência no aeroporto do Galeão, Rio, por causa de problemas com os pneus. Ninguém ficou ferido.

Outro incidente com um Fokker 100, que fazia o vôo entre São Paulo e Porto Alegre, ocorreu em dezembro de 2001. A aeronave saiu da pista após aterrissar no aeroporto de Caxias do Sul (RS). Segundo a empresa, o problema ocorreu após o piloto ter freado o avião no final da pista. Não houve feridos.

Outro avião derrapou ao aterrissar na pista do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, em novembro de 99. Com a derrapagem, a aeronave parou a cerca de 100 metros da baía de Guanabara. O acidente não teve feridos. Após derrapar na pista, o avião foi parar no gramado.

Em outubro de 99, o professor Leonardo Teodoro de Castro foi responsabilizado pela Polícia Federal pela explosão de um Fokker 100, que fazia a rota São José dos Campos e São Paulo.

A explosão a bordo do avião provocou um rombo em sua fuselagem, por onde o passageiro Fernando Caldeira de Moura foi expelido e morreu e outros sete passageiros ficaram feridos. Ele era um dos 55 passageiros do vôo 283, que fez um pouso de emergência em São Paulo.

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