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Brasil confirma mais 17 casos de gripe suína; total de infectados chega a 96
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da Folha Online
O Ministério da Saúde confirmou na tarde desta quarta-feira mais 17 casos de gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- no Brasil, elevando para 96 o número de pessoas infectadas no país.
Os novos casos confirmados são dos Estados de São Paulo (7); Santa Catarina (5); Minas (3) e Rio (2). O Ministério da Saúde informou que todos os pacientes estão bem, mas não divulgaram detalhes sobre os casos.
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Ao todo, os Estados onde há confirmação de contaminação pelo vírus A (H1N1) são: São Paulo (34), Santa Catarina (24), Minas Gerais (14), Rio de Janeiro (13), Tocantins (4), Distrito Federal (3), Mato Grosso (2), Bahia (1) e Rio Grande do Sul (1).
Outros 80 casos considerados suspeitos estão sendo analisados em 18 Estados brasileiros e no Distrito Federal. Além disso, 510 casos já foram descartados.
Segundo a pasta, dois casos confirmados são de transmissão autóctone, ou seja, ocorreram dentro do território nacional. Nestes casos, os pacientes tiveram contato com pessoas procedentes do exterior e diagnosticadas com a doença.
Com isso, chega a 18 o número de casos contraídos dentro do Brasil (autóctones). "O Ministério da Saúde considera que a transmissão no Brasil é limitada, sem evidências de sustentabilidade da transmissão do vírus da Influenza A (H1N1) de pessoa a pessoa", afirmou o órgão, em nota.
Pandemia
Na última quinta-feira (11), a OMS anunciou que a gripe suína atingiu o nível de pandemia (epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica do vírus, e não com a sua periculosidade.
A OMS confirmou até esta quarta-feira quase 36 mil casos da doença em 76 países, além de 163 mortes.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Leia mais sobre a gripe suína no Brasil
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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