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Chuvas deixam 138 desabrigados em Manaus; Defesa Civil alerta para temporais no AM
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da Folha Online
Ao menos 138 pessoas estão desabrigadas em Manaus (AM) devido às chuvas que fizeram com que o nível do rio Negro atingisse 29,65 metros --a segunda maior marca desde 1953. De acordo com a Defesa Civil municipal, os desabrigados estão alojados em abrigos públicos da prefeitura.
Nesta segunda-feira, a Sedec (Secretaria Nacional de Defesa Civil), do Ministério da Integração, enviou um alerta de temporais à Defesa Civil do Amazonas. O sistema meteorológico conhecido como ZCIT (Zona de Convergência Intertropical) forma nuvens carregadas que provocam pancadas de chuva em grande parte do Estado hoje, alertou o órgão.
Segundo a Defesa Civil de Manaus --que está em situação de emergência--, não há registros de feridos ou desaparecidos em decorrência das chuvas.
Porém, ao menos 11 bairros localizados na orla do rio Negro estão alagados. Nesses locais, a prefeitura está construindo passarelas de madeira para a circulação da população. Segundo a Defesa Civil, mais de 10 mil metros foram construídos desde abril.
Atingidos
Ao todo, 18 mil pessoas foram atingidas pela cheia, mas poucas famílias aceitaram ir para abrigos, apesar das casas inundadas. Segundo a Defesa Civil, os moradores preferem ficar nos bairros e construir as "marombas", um piso de madeira provisório refeito cada vez que o nível da água sobe. A madeira é doada pela prefeitura.
Ao menos três áreas públicas da cidade também estão alagadas: o parque do Mindú, a praia da Ponta Negra e o mercado da avenida Manaus Moderna.
Leia mais sobre as chuvas em Manaus
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Em aviação uma queda de uma aeronave é, quase sempre, uma tragédia que resulta em muitas vítimas. Contudo, essas tragédias são objeto de perícias e estudos para criar procedimentos e técnicas que reduzam o número de desastres no futuro. Assim devia ser feito com desastres em barragens. Cada desastre devia ser objeto de um relatório completo para uma entidade superior que iria estabelecer políticas de segurança de barragem. É uma pena que na busca de um Estado mínimo, coisas importantes como segurança de barragens ou de outras grandes obras de Engenharia tenham sido esquecidas. É hora de repensar. Que desastres como esse sirvam para instituir um sistema que possa poupar vidas no futuro.
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