Publicidade
Publicidade
19/09/2002
-
09h05
O traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de assassinar o jornalista Tim Lopes, da TV GLobo, era um dos criminosos mais procurados do Rio. Integrante do Comando Vermelho (CV), ele controla o tráfico de drogas em diversos morros, entre eles, no Complexo do Alemão.
Elia Maluco acumula mandados de prisão e processos por tráfico, homicídio e sequestro.
O traficante já esteve preso sob acusação de sequestro, mas foi solto porque, depois de quatro anos, não havia sentença no processo. Ele foi preso em 1996 pela DAS (Divisão Anti-Sequestro). Em julho de 2000, conseguiu o habeas corpus que garantiu sua liberdade. Estava foragido desde então.
A corregedoria da polícia do Rio investiga se o traficante subornou policiais para não ser detido e se recebeu cobertura para que não fosse localizado. Após o assassinato do jornalista, ele teria ficado escondido em um morro de São Gonçalo.
Desde a morte de Tim Lopes, diversas operações policiais foram realizadas, sem sucesso, na tentativa de localizar Elias Maluco. O governo do Rio oferecia R$ 50.000 por informações concretas que levassem ao traficante.
A polícia chegou a divulgar a possibilidade de ele usar um disfarce, como cabelos compridos, implantados com mega-hair.
Jornalista
Tim Lopes foi assassinado em 2 de junho enquanto fazia uma reportagem para a TV Globo sobre baile funk e aliciamento de menores no Complexo do Alemão.
Segundo a polícia, o jornalista foi levado até a favela da Grota onde foi torturado, assassinado e depois esquartejado e queimado por Elias Maluco e outros traficantes.
Dos nove acusados de envolvimento no assassinato do jornalista, seis estão presos e dois estão mortos. Elias Maluco era o único foragido.
Saiba mais sobre o traficante Elias Maluco
da Folha OnlineO traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, acusado de assassinar o jornalista Tim Lopes, da TV GLobo, era um dos criminosos mais procurados do Rio. Integrante do Comando Vermelho (CV), ele controla o tráfico de drogas em diversos morros, entre eles, no Complexo do Alemão.
Elia Maluco acumula mandados de prisão e processos por tráfico, homicídio e sequestro.
O traficante já esteve preso sob acusação de sequestro, mas foi solto porque, depois de quatro anos, não havia sentença no processo. Ele foi preso em 1996 pela DAS (Divisão Anti-Sequestro). Em julho de 2000, conseguiu o habeas corpus que garantiu sua liberdade. Estava foragido desde então.
A corregedoria da polícia do Rio investiga se o traficante subornou policiais para não ser detido e se recebeu cobertura para que não fosse localizado. Após o assassinato do jornalista, ele teria ficado escondido em um morro de São Gonçalo.
Desde a morte de Tim Lopes, diversas operações policiais foram realizadas, sem sucesso, na tentativa de localizar Elias Maluco. O governo do Rio oferecia R$ 50.000 por informações concretas que levassem ao traficante.
A polícia chegou a divulgar a possibilidade de ele usar um disfarce, como cabelos compridos, implantados com mega-hair.
Jornalista
Tim Lopes foi assassinado em 2 de junho enquanto fazia uma reportagem para a TV Globo sobre baile funk e aliciamento de menores no Complexo do Alemão.
Segundo a polícia, o jornalista foi levado até a favela da Grota onde foi torturado, assassinado e depois esquartejado e queimado por Elias Maluco e outros traficantes.
Dos nove acusados de envolvimento no assassinato do jornalista, seis estão presos e dois estão mortos. Elias Maluco era o único foragido.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice