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27/09/2002 - 09h49

Reitor da Unicamp nega demora em plano de segurança

da Folha Campinas

O reitor da Unicamp, Carlos Henrique de Brito Cruz, negou ontem, por meio da sua assessoria de imprensa, que tenha demorado para iniciar a discussão de um plano de segurança.

Há duas semanas, um adolescente morreu em um show no ginásio da Universidade, enquanto ocorria um show do Titãs. Ontem, o Conselho Universitário anunciou a criação de um grupo de trabalho para elaborar um plano de segurança para o campus.

"Pela primeira vez, a Unicamp está delineando um plano de segurança e qualidade de vida para a universidade, conforme estava previsto em nosso programa de gestão divulgado à comunidade, em abril passado. Portanto, estamos cumprindo aquilo a que nos propusemos e que, como todos sabem, é uma resposta à realidade não apenas da Unicamp mas também da cidade de Campinas, da região e do país", informou o reitor, por meio de nota.

De acordo com Brito Cruz, uma das metas do plano de segurança "é organizar o sistema de vigilância da universidade, de tal modo que a Unicamp não precise recorrer à Polícia Militar, senão em situações extremas para as quais a competência legal da instituição não seja suficiente".

O reitor informou que defende "a consolidação de um corpo de segurança bem aparelhado e bem treinado, que continuará a se responsabilizar pelo patrulhamento do espaço universitário, respeitando as especificidades de uma instituição na qual a liberdade e o respeito à individualidade são valores fundamentais".

Uma das questões que está em debate, segundo o reitor, é a organização das ações de vigilância na Unicamp, de forma a preservar sua autonomia institucional.

Leia mais:
  • Após crime em show do Titãs, Unicamp faz plano de segurança


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