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28/09/2002
-
20h48
da Folha Online
A catedral da Sé, no centro de São Paulo, reabre neste domingo (29) com novo sistema de luz e som. As obras de restauração contaram com reparos nos vitrais, revitalização dos sinos, manutenção das redes hidráulica e elétrica e resolução de problemas que ameaçavam a estrutura -como rachaduras e infiltrações. Todo o prédio foi lavado e pintado.
O resultado é uma catedral entre 40% e 50% mais clara, conforme o engenheiro Ronaldo Ritti, diretor da Divisão de Restauro de Patrimônio Histórico da Concrejato -empresa responsável pelas obras.
"O granito foi lavado porque estava escuro, 'embolorado'. A água que minava manchava as paredes. Todos os vitrais foram restaurados. Muitos estavam prestes a cair. Outros estavam escuros pela poluição. A catedral ganhou claridade natural e um projeto de iluminação, que conta também com sistema de som embutido", disse.
O novo sistema de luz e som permitiu que as caixas de som foram retiradas das paredes. Apesar da inovação, os antigos lustres não foram retirados da catedral.
A catedral da Sé havia sido interditada em julho de 1999 pelo Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis). Após a realização de obras emergenciais, a igreja foi parcialmente reaberta em outubro de 1999, sendo novamente fechada em maio de 2000, para as obras de restauração e recuperação.
As obras consumiram R$ 19,5 milhões e devolveram a forma original da catedral. Foram construídos 14 torreões previstos no projeto original, elaborado em 1912 pelo arquiteto Maximiliano Hehl.
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Catedral, mais iluminada, reabre com sistema de som e sinos reformados
LÍVIA MARRAda Folha Online
A catedral da Sé, no centro de São Paulo, reabre neste domingo (29) com novo sistema de luz e som. As obras de restauração contaram com reparos nos vitrais, revitalização dos sinos, manutenção das redes hidráulica e elétrica e resolução de problemas que ameaçavam a estrutura -como rachaduras e infiltrações. Todo o prédio foi lavado e pintado.
O resultado é uma catedral entre 40% e 50% mais clara, conforme o engenheiro Ronaldo Ritti, diretor da Divisão de Restauro de Patrimônio Histórico da Concrejato -empresa responsável pelas obras.
"O granito foi lavado porque estava escuro, 'embolorado'. A água que minava manchava as paredes. Todos os vitrais foram restaurados. Muitos estavam prestes a cair. Outros estavam escuros pela poluição. A catedral ganhou claridade natural e um projeto de iluminação, que conta também com sistema de som embutido", disse.
O novo sistema de luz e som permitiu que as caixas de som foram retiradas das paredes. Apesar da inovação, os antigos lustres não foram retirados da catedral.
A catedral da Sé havia sido interditada em julho de 1999 pelo Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis). Após a realização de obras emergenciais, a igreja foi parcialmente reaberta em outubro de 1999, sendo novamente fechada em maio de 2000, para as obras de restauração e recuperação.
As obras consumiram R$ 19,5 milhões e devolveram a forma original da catedral. Foram construídos 14 torreões previstos no projeto original, elaborado em 1912 pelo arquiteto Maximiliano Hehl.
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