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SP adia aulas de 6,7 mi por gripe suína; mortos chegam a 56 no país
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da Reuters
da Folha Online
Escolas das redes municipais e estaduais de São Paulo decidiram adiar a volta às aulas para o dia 17 de agosto em mais uma medida de combate à disseminação do vírus Influenza A (H1N1), causador da doença conhecida como gripe suína. Cerca de 6,7 milhões de alunos ficarão mais uma semana em casa para diminuir o contágio.
As três principais universidades paulistas --USP, Unesp e Unicamp-- também acompanharam a medida, assim como o Sieeesp (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo), que seguiu recomendação da Secretaria da Saúde e orientou a prorrogação das férias nas escolas particulares.
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Saiba quais são os sintomas da gripe suína.
São Paulo é o Estado com maior número de mortos pela doença --27. Em todo o país, o número de mortes chegou a 56 nesta terça-feira. Nesta terça-feira, o Estado da Paraíba confirmou a primeira morte causada pela nova gripe na região Nordeste do Brasil, enquanto São Paulo e Rio Grande do Sul registraram mais 10 mortes.
Em São Paulo, a Secretaria Estadual de Educação adiou o reinício das aulas de toda a rede para 17 de agosto. As escolas que já haviam retomado suas atividades deverão suspendê-las, informou o órgão em nota. Cerca de 5,5 milhões de alunos serão afetados. Na maioria das escolas, a volta às aulas estava prevista para o dia 3 de agosto.
"A decisão de indicar a ampliação das férias escolares foi tomada depois de análise das recomendações e avaliações da OMS (Organização Mundial da Saúde) a respeito da propagação do vírus entre estudantes e de recorrentes relatos sobre o aumento expressivo do número de crianças e adolescentes atendidas nos prontos-socorros paulistas devido a problemas respiratórios", informou a Secretaria da Saúde em nota.
A medida também inclui as universidades estaduais USP, Unesp e Unicamp e afeta aproximadamente 100 mil estudantes destas instituições. A capital paulista também determinou a prorrogação do recesso escolar da rede municipal. Cerca de 1,1 milhão de alunos retornarão às aulas apenas no dia 17 de agosto, informou a Secretaria de Educação do município.
Outras cidades paulistas afetadas pela doença já haviam decidido pelo adiamento do retorno às aulas.
O Ministério da Saúde recomendou aos alunos com sintomas de gripe que evitem retornar às aulas até estarem totalmente recuperados.
Outros Estados com registros de morte pela gripe --Rio Grande do Sul (19 vítimas), Rio de Janeiro (cinco), Paraná (quatro) e Paraíba (uma)-- não fizeram restrições para o reinício do semestre letivo até o momento.
Nordeste
Em João Pessoa (PB), um estudante de 31 anos foi a primeira vítima do H1N1 fora das regiões Sul e Sudeste. O paciente foi internado no dia 22 e morreu nesta terça-feira de manhã, informou a Secretaria Estadual de Saúde. De acordo com o órgão, a vítima pertencia ao chamado grupo de risco --gestantes, obesos ou com doenças anteriores ou em tratamento.
No Estado de São Paulo, a Secretaria de Saúde confirmou outras sete mortes em decorrência do novo vírus. O Estado já registra 27 mortes pela nova doença.
No Rio Grande do Sul foram registradas três novas mortes. São 19 óbitos no Estado gaúcho.
Duas vítimas foram no município de Caxias do Sul --uma mulher de 18 anos, portadora de pneumopatia crônica, morta no dia 20 de julho, e um homem de 62 anos, com problemas cardíacos, que faleceu no dia 25.
Em Uruguaiana, um homem de 45 anos morreu no dia 27, informou a Secretaria Estadual de Saúde em nota. Foi a quinta morte na cidade.
Nesta terça-feira, foram proibidas reuniões em locais públicos ou de uso coletivo no município, que já havia declarado situação de emergência pela nova gripe.
"Estamos suspendendo até os cultos religiosos. (O decreto) não pode levar ao pânico, mas (a situação) é muito séria", afirmou o prefeito, Sanchotene Felice (PSDB). "Estamos vivendo momentos de preocupação." O município, na fronteira com a Argentina e o Uruguai, também adiou a volta às aulas para 13 de agosto.
Arte/Folha Online | ||
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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