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29/07/2000
-
12h31
SILVIA FREGONI,
da Folha Online
O presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Oliver Hossepian Salles de Lima, disse que os números oficiais confirmados sobre as vítimas do acidente entre dois trens na sexta-feira (28)à noite, em Perus, são de nove mortos e 115 feridos.
Segundo ele, 21 feridos não foram identificados porque apenas passaram nos hospitais para fazer curativos leves. Lima disse ainda que apenas cinco pessoas permanecem internadas em estado grave nos hospitais. "O acidente foi uma coincidência de várias fatalidades", afirmou.
O diretor de Operações da CPTM, João Zaniboni, considera que há quatro grandes incógnitas a serem resolvidas neste caso. A primeira é saber qual o motivo da primeira queda de energia na rede da CPTM, na região do Jaraguá. O problema causou interrupção na circulação dos trens nesta região.
A segunda questão é descobrir o motivo que levou o trem parado na estação do Jaraguá a se movimentar em direção à estação de Perus, onde houve a colisão.
De acordo com Zaniboni, o terceiro ponto a explicar é a segunda queda de energia, que ocorreu em Perus. A avaliação inicial da CPTM é que o trem desgovernado causou a interrupção da energia em Perus.
Por último, a CPTM quer saber por que o trem que estava estacionado em Perus não conseguiu partir e ser evacuado antes da colisão.
Leia tudo sobre o desastre em Perus em nossa Página Especial
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Presidente da CPTM diz que há nove mortos e 115 feridos
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da Folha Online
O presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Oliver Hossepian Salles de Lima, disse que os números oficiais confirmados sobre as vítimas do acidente entre dois trens na sexta-feira (28)à noite, em Perus, são de nove mortos e 115 feridos.
Segundo ele, 21 feridos não foram identificados porque apenas passaram nos hospitais para fazer curativos leves. Lima disse ainda que apenas cinco pessoas permanecem internadas em estado grave nos hospitais. "O acidente foi uma coincidência de várias fatalidades", afirmou.
O diretor de Operações da CPTM, João Zaniboni, considera que há quatro grandes incógnitas a serem resolvidas neste caso. A primeira é saber qual o motivo da primeira queda de energia na rede da CPTM, na região do Jaraguá. O problema causou interrupção na circulação dos trens nesta região.
A segunda questão é descobrir o motivo que levou o trem parado na estação do Jaraguá a se movimentar em direção à estação de Perus, onde houve a colisão.
De acordo com Zaniboni, o terceiro ponto a explicar é a segunda queda de energia, que ocorreu em Perus. A avaliação inicial da CPTM é que o trem desgovernado causou a interrupção da energia em Perus.
Por último, a CPTM quer saber por que o trem que estava estacionado em Perus não conseguiu partir e ser evacuado antes da colisão.
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