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30/07/2000
-
14h13
SILVIA FREGONI e PEDRO SOARES
O corpo de Anselmo Quintal, maquinista em treinamento que morreu na colisão de trens em Perus (zona noroeste de São Paulo), foi enterrado por volta das 12h deste domingo (31) no cemitério Jardim da Saudade, em Campo Limpo Paulista.
O enterro foi acompanhado por muitos amigos do maquinista, principalmente jovens. Um deles passou mal durante o enterro. Segundo amigos, Anselmo, 24, era muito popular por coordenar um grupo de evangelização da Igreja Católica em Campo Limpo Paulista.
A assistente social da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estava presente no enterro, e a família de Anselmo disse ter sido bem atendida pela empresa desde o reconhecimento do corpo.
Na noite de sexta-feira (28), o maquinista ficou no trem desgovernado, que acabou se chocando a uma composição parada em Perus, deixando 9 mortos e 115 feridos.
Segundo seu irmão, Sidnei Quintal, Anselmo não deveria estar trabalhando no dia do acidente. Ele trocou o dia de folga com um colega para participar de um encontro de jovens católicos no sábado (29).
Também no cemitério Jardim da Saudade foi enterrado na manhã deste domingo o corpo do auxiliar de construção Arnaldo Alves Santos, 39. Ele é outra vítima do acidente em Perus.
Colaborou Mariana Viveiros, da Folha de S.Paulo
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Enterro de maquinista atrai jovens em Campo Limpo Paulista
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O corpo de Anselmo Quintal, maquinista em treinamento que morreu na colisão de trens em Perus (zona noroeste de São Paulo), foi enterrado por volta das 12h deste domingo (31) no cemitério Jardim da Saudade, em Campo Limpo Paulista.
O enterro foi acompanhado por muitos amigos do maquinista, principalmente jovens. Um deles passou mal durante o enterro. Segundo amigos, Anselmo, 24, era muito popular por coordenar um grupo de evangelização da Igreja Católica em Campo Limpo Paulista.
A assistente social da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estava presente no enterro, e a família de Anselmo disse ter sido bem atendida pela empresa desde o reconhecimento do corpo.
Na noite de sexta-feira (28), o maquinista ficou no trem desgovernado, que acabou se chocando a uma composição parada em Perus, deixando 9 mortos e 115 feridos.
Segundo seu irmão, Sidnei Quintal, Anselmo não deveria estar trabalhando no dia do acidente. Ele trocou o dia de folga com um colega para participar de um encontro de jovens católicos no sábado (29).
Também no cemitério Jardim da Saudade foi enterrado na manhã deste domingo o corpo do auxiliar de construção Arnaldo Alves Santos, 39. Ele é outra vítima do acidente em Perus.
Colaborou Mariana Viveiros, da Folha de S.Paulo
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