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Dois presos contraem gripe suína em SP; há três casos suspeitos
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da Folha Online
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) de São Paulo confirmou nesta quinta-feira dois casos de gripe suína --gripe A (H1N1)-- entre presos no Estado. Ambos passam bem.
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Um dos casos foi confirmado no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Sorocaba (99 km de São Paulo) e o outro, na penitenciária de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). No local, há suspeitas que outros três presos tenham contraído a doença.
De acordo com a SAP, já foram providenciados gel antisséptico e máscaras cirúrgicas para presos e funcionários nas unidades onde há casos suspeitos da gripe suína.
Portaria do Depen (Departamento Penitenciário Nacional) publicada no "Diário Oficial da União" de quarta-feira determina que a visita a presos seja permitida apenas com o uso de máscara descartável para evitar casos de gripe suína. O visitante também deverá lavar as mãos com água e sabão e, em seguida, usar solução de álcool 70%.
Bebê indígena
Foi confirmada nesta quinta-feira a primeira morte por gripe suína entre indígenas no Brasil. A vítima é um bebê de três meses, de uma aldeia em São Vicente (litoral paulista), que morreu no dia 7 de agosto, após quatro dias de internação, segundo a Secretaria de Saúde do município.
Para conter a disseminação do vírus entre as comunidades indígenas, a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu suspender provisoriamente o processo de autorização da entrada de não índios em terras indígenas.
País
O número de mortes no país em decorrência da gripe suína chegou a 277 nesta quinta.
São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país: 111. O Paraná é o segundo em número de vítimas (58), seguido pelo Rio Grande do Sul (55), Rio (37), Santa Catarina (6), Minas (4), Paraíba (2), Pernambuco (1), Bahia (1) e Rondônia (1), além do Distrito Federal (1).
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com Reuters
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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