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31/07/2000
-
20h43
FABIANE LEITE
da Folha Online
O movimento na estação Perus da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), zona noroeste da cidade, caiu 50% no fim da tarde de hoje, quando o transporte foi restabelecido após o acidente em que dois trens se chocaram, matando nove pessoas e ferindo outras 115, na última sexta-feira (28).
A circulação de trens foi restabelecidas às 17h e a passagem não foi cobrada em razão da destruição de locais, onde o dinheiro era armazenado.
Segundo um supervisor da estação, que não quis se identificar, por volta de 18h de hoje, o movimento foi de cerca de 1.000 passageiros na estação, quando o normal é de 2.000 pessoas.
De acordo com o supervisor o movimento caiu porque muitas pessoas não sabiam que as linhas foram restabelecidas e porque mais ônibus foram colocados na linha Perus-Pitiruba, substituindo o transporte ferroviário.
O analista de suporte Anderson Almeida Souza, 25, disse que estava com medo de voltar a usar os trens após o acidente. Ele foi à estação Perus verificar se o transporte estava restabelecido. Ele costuma usar o trem para ir trabalhar na avenida Paulista. De acordo com ele, os trens sempre têm problemas de falta de energia e superlotação, mas diz preferir esse transporte porque se for de carro o percurso é mais demorado.
"Já vi muita gente caindo no vão entre a plataforma e o trem ao sair do vagão lotado. O motorista Marcelo Aparecido, 32, disse que continuará usando os trens porque não tem outra alternativa de transporte para ir ao trabalho na Lapa, zona oeste de São Paulo. "Estou meio preocupado. Estes trens sempre tiveram problemas de manutenção, mas não tenho outro jeito para ir trabalhar."
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus na Folha Online.
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Movimento na estação de Perus cai 50% após acidente
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da Folha Online
O movimento na estação Perus da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), zona noroeste da cidade, caiu 50% no fim da tarde de hoje, quando o transporte foi restabelecido após o acidente em que dois trens se chocaram, matando nove pessoas e ferindo outras 115, na última sexta-feira (28).
A circulação de trens foi restabelecidas às 17h e a passagem não foi cobrada em razão da destruição de locais, onde o dinheiro era armazenado.
Segundo um supervisor da estação, que não quis se identificar, por volta de 18h de hoje, o movimento foi de cerca de 1.000 passageiros na estação, quando o normal é de 2.000 pessoas.
De acordo com o supervisor o movimento caiu porque muitas pessoas não sabiam que as linhas foram restabelecidas e porque mais ônibus foram colocados na linha Perus-Pitiruba, substituindo o transporte ferroviário.
O analista de suporte Anderson Almeida Souza, 25, disse que estava com medo de voltar a usar os trens após o acidente. Ele foi à estação Perus verificar se o transporte estava restabelecido. Ele costuma usar o trem para ir trabalhar na avenida Paulista. De acordo com ele, os trens sempre têm problemas de falta de energia e superlotação, mas diz preferir esse transporte porque se for de carro o percurso é mais demorado.
"Já vi muita gente caindo no vão entre a plataforma e o trem ao sair do vagão lotado. O motorista Marcelo Aparecido, 32, disse que continuará usando os trens porque não tem outra alternativa de transporte para ir ao trabalho na Lapa, zona oeste de São Paulo. "Estou meio preocupado. Estes trens sempre tiveram problemas de manutenção, mas não tenho outro jeito para ir trabalhar."
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