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09/11/2002 - 04h19

Crime da rua Cuba continua sem solução

da Agência Folha, em Santos
da Folha de S.Paulo

Conhecido como "o caso da rua Cuba", o assassinato do casal Jorge Toufic Bouchabki e Maria Cecilia Delmanto Bouchabki, ocorrido na véspera do Natal de 1988, permanece insolúvel. Na ocasião, o filho mais velho do casal, Jorge Delmanto Bouchabki, o Jorginho, então com 18 anos, passou a ser um dos suspeitos.

Por falta de provas, ele não foi levado a júri e, em 1999, a denúncia contra Jorginho prescreveu. A polícia também trabalhava com a hipótese de o advogado Bouchabki ter matado a mulher e se suicidado.

Outro brutal assassinato em família aconteceu em 1985, quando Roberto Agostinho Peukert Valente, com 18 anos na época, matou a tiros e facadas o pai, a mãe, dois irmãos e a irmã, no sobrado onde viviam na Vila Santa Catarina.

Depois de matar a família, Valente colocou os corpos num carro e os abandonou numa rua sem saída perto de sua casa. Ele permaneceu por sete anos na Casa de Custódia de Taubaté, até ser transferido para um manicômio.

Condenados por crimes como estupro ou assassinato dos pais costumam ser repudiados pelos demais detentos. Esse é o caso da ex-estudante de direito Andréia Gomes Pereira do Amaral, 32, forçada por outras presas a tatuar a inscrição "assassina de pai e mãe" em um dos braços.

Ela foi acusada de ter planejado o crime, dopado os pais e facilitado a entrada na casa do adolescente que matou Antonio da Silva Amaral e Deolinda Gomes Pereira a punhaladas, enquanto dormiam, em março de 1994, em Santos.
 

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