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19/11/2002
-
19h37
da Folha de S.Paulo, no Rio
O assassinato do arquiteto Rodolfo Gigante Iannuzzi, 26, em Miguel Pereira (cidade a 120 km do Rio), na madrugada do último domingo, é considerado esclarecido pelo delegado-titular da 96ª DP (Delegacia de Polícia), Altair Queiroz.
Segundo Queiroz, a polícia concluiu, a partir do depoimento de uma testemunha, cujo nome ele não revelou, que o autor dos quatro disparos no rosto de Iannuzzi é Joppert Avelino, 19, apontado como suspeito no dia do assassinato.
A juíza Viviane Alonso, da comarca de Miguel Pereira, expediu hoje um mandado de prisão temporária contra Avelino. Até as 18h30 ele não havia sido preso. O delegado disse que o acusado está foragido.
Iannuzzi, que mora no Rio, foi morto enquanto conversava com uma ex-namorada de Avelino durante uma festa à fantasia onde havia pelo menos 2.000 pessoas, segundo a polícia. Duas outras pessoas ficaram feridas por balas perdidas.
Avelino é de uma família de Vassouras (cidade a 116 km do Rio) famosa no Estado do Rio pela prática de atos de violência, até mesmo entre seus próprios integrantes.
A violência fez com que, em 1984, o então secretário estadual de Justiça, o hoje deputado federal Vivaldo Barbosa (PDT), fosse até Vassouras negociar a paz entre os membros da família Avelino.
Polícia esclarece morte de arquiteto no interior de RJ
TALITA FIGUEIREDOda Folha de S.Paulo, no Rio
O assassinato do arquiteto Rodolfo Gigante Iannuzzi, 26, em Miguel Pereira (cidade a 120 km do Rio), na madrugada do último domingo, é considerado esclarecido pelo delegado-titular da 96ª DP (Delegacia de Polícia), Altair Queiroz.
Segundo Queiroz, a polícia concluiu, a partir do depoimento de uma testemunha, cujo nome ele não revelou, que o autor dos quatro disparos no rosto de Iannuzzi é Joppert Avelino, 19, apontado como suspeito no dia do assassinato.
A juíza Viviane Alonso, da comarca de Miguel Pereira, expediu hoje um mandado de prisão temporária contra Avelino. Até as 18h30 ele não havia sido preso. O delegado disse que o acusado está foragido.
Iannuzzi, que mora no Rio, foi morto enquanto conversava com uma ex-namorada de Avelino durante uma festa à fantasia onde havia pelo menos 2.000 pessoas, segundo a polícia. Duas outras pessoas ficaram feridas por balas perdidas.
Avelino é de uma família de Vassouras (cidade a 116 km do Rio) famosa no Estado do Rio pela prática de atos de violência, até mesmo entre seus próprios integrantes.
A violência fez com que, em 1984, o então secretário estadual de Justiça, o hoje deputado federal Vivaldo Barbosa (PDT), fosse até Vassouras negociar a paz entre os membros da família Avelino.
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