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16/12/2002 - 02h38

Base é chamada de "Tattolândia"

da Folha de S.Paulo

Entre os próprios petistas, os Tatto são considerados uma oligarquia. A família, de origem pobre, vinda de Frederico Westphalen, no interior do Rio Grande do Sul, é composta por dez irmãos.

Todos moram na região da Capela do Socorro, na zona sul de São Paulo. Por causa disso, o local é conhecido como "Tattolândia". Em comum na família, além da vizinhança, há a política, a contabilidade e a religião.

Dos dez irmãos, nove são filiados e fundadores do PT. Três são políticos com cargos públicos: Arselino, vereador desde 1989; Jilmar, o caçula, eleito deputado estadual em 1998 e atual secretário municipal que acumula as pastas dos Transportes e das Subprefeituras, e Ênio, deputado estadual eleito em outubro.

Ênio, 42, declarou que nunca havia assumido um cargo público antes "porque a família é contra o nepotismo". Na Assembléia, ele disse que será oposição ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) e que pretende atuar nas áreas de ambiente e de políticas públicas.

Três dos irmãos são contadores: Antoninho, o único não filiado ao partido; Leonide, 53, que tem escritório que presta serviço para o diretório municipal do PT; e Ênio, cujo escritório de contabilidade fica na Chácara Santo Antonio.

A família sempre foi ligada à Igreja Católica. Antoninho, por exemplo, é fundador do Instituto Missionários para Evangelização e Animação de Comunidades. Arselino foi catequista.
 

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