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27/12/2002
-
18h01
A Educação foi o responsável por 60,78% do aumento do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) no Brasil entre 1991 e 2000, segundo o Novo Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado nesta sexta-feira em Brasília.
Ainda de acordo com o documento, a renda contribuiu com 25,78% e a longevidade com 13,44% do índice.
Em todas as unidades da federação, a educação foi o componente que mais influiu no aumento do IDH-M, sendo que em 21 delas, sua participação foi maior que 50% do acréscimo.
O IDH foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita).
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano; países com IDH maior que 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Estados
Os cinco Estados com os maiores IDH-M no país são, respectivamente, Distrito Federal (0,844), São Paulo (0,814), Rio Grande do Sul (0,809), Santa Catarina (0,806) E Rio de Janeiro (0,802).
Os cinco IDH-M mais baixos são Alagoas (0,633), Maranhão (0,647), Piauí (0,673), Paraíba (0,678) e Sergipe (0,687).
Em 2000, como ocorreu em 1991, nenhum Estado ficou na faixa de baixo desenvolvimento humano.
De acordo com o documento, os Estados que mais aumentaram o índice no período foram Ceará (que passou de 0,597 para 0,699), Alagoas (que passou de 0,535 para 0,633), Maranhão (que passou de 0,551 para 0,647).
Os que menos cresceram foram Distrito Federal (de 0,798 para 0,844), São Paulo (de 0,773 para 0,814) E Roraima (de 0,710 para 0,749).
Os números refletem, parcialmente, o fato de que é mais difícil crescer a partir de um patamar mais alto que de um mais baixo.
Leia mais:
Veja a classificação por municípios
Veja relação do Índice de Desenvolvimento Humano nos Estados
Melhora Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios do país
Educação é responsável por 60,78% do aumento do IDH-M no país
Diferenças entre negros e brancos ainda são acentuadas, mostra IDH
Municípios com menor IDH estão nas regiões Nordeste e Norte
São Caetano, na Grande SP, é a cidade com maior IDH do país
Educação é responsável por 60,78% do aumento do IDH-M no país
da Folha OnlineA Educação foi o responsável por 60,78% do aumento do IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) no Brasil entre 1991 e 2000, segundo o Novo Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado nesta sexta-feira em Brasília.
Ainda de acordo com o documento, a renda contribuiu com 25,78% e a longevidade com 13,44% do índice.
Em todas as unidades da federação, a educação foi o componente que mais influiu no aumento do IDH-M, sendo que em 21 delas, sua participação foi maior que 50% do acréscimo.
O IDH foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita).
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano; países com IDH maior que 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.
Estados
Os cinco Estados com os maiores IDH-M no país são, respectivamente, Distrito Federal (0,844), São Paulo (0,814), Rio Grande do Sul (0,809), Santa Catarina (0,806) E Rio de Janeiro (0,802).
Os cinco IDH-M mais baixos são Alagoas (0,633), Maranhão (0,647), Piauí (0,673), Paraíba (0,678) e Sergipe (0,687).
Em 2000, como ocorreu em 1991, nenhum Estado ficou na faixa de baixo desenvolvimento humano.
De acordo com o documento, os Estados que mais aumentaram o índice no período foram Ceará (que passou de 0,597 para 0,699), Alagoas (que passou de 0,535 para 0,633), Maranhão (que passou de 0,551 para 0,647).
Os que menos cresceram foram Distrito Federal (de 0,798 para 0,844), São Paulo (de 0,773 para 0,814) E Roraima (de 0,710 para 0,749).
Os números refletem, parcialmente, o fato de que é mais difícil crescer a partir de um patamar mais alto que de um mais baixo.
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