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01/01/2003
-
15h28
O guarda municipal Jorge Luiz da Silva Tomé foi assassinado no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio, por tentar impedir um furo de bloqueio do trânsito por volta das 5 h.
Tomé e o colega Flávio de Miranda Campos, que estavam nas proximidades do Aeroporto Santos Dumont, discutiram com o sargento do Corpo de Bombeiros Antônio dos Santos, que pilotava um triciclo motorizado e insistia em furar o bloqueio. Irritado, Santos fez dois disparos com uma pistola, acertando o peito de Tomé, que morreu no local, e o ombro de Miranda, que foi encaminhado para o Hospital Municipal Souza
Aguiar, devendo ser transferido para um hospital particular, do convênio da Guarda.
O bombeiro, que é lotado no Quartel Central, na Praça da República, fugiu e as duas mulheres que o acompanhavam foram encaminhadas para o 9º Distrito Policial.
Tomé estava na Guarda Municipal havia seis anos, sendo que nos últimos dois anos atuava no trânsito na esquina das ruas Voluntários da Pátria e Real Grandeza, em Botafogo. Segundo o inspetor Eraldo, à frente da 2ª
Subinspetoria Regional de Trânsito (Botafogo), o GM Tomé era considerado um dos melhores da equipe que cobre a área. Ele tinha 34 anos, morava em Bangu e deixa mulher e uma filha.
Guarda municipal é assassinado por bombeiro no Aterro do Flamengo
da Folha OnlineO guarda municipal Jorge Luiz da Silva Tomé foi assassinado no Aterro do Flamengo, zona sul do Rio, por tentar impedir um furo de bloqueio do trânsito por volta das 5 h.
Tomé e o colega Flávio de Miranda Campos, que estavam nas proximidades do Aeroporto Santos Dumont, discutiram com o sargento do Corpo de Bombeiros Antônio dos Santos, que pilotava um triciclo motorizado e insistia em furar o bloqueio. Irritado, Santos fez dois disparos com uma pistola, acertando o peito de Tomé, que morreu no local, e o ombro de Miranda, que foi encaminhado para o Hospital Municipal Souza
Aguiar, devendo ser transferido para um hospital particular, do convênio da Guarda.
O bombeiro, que é lotado no Quartel Central, na Praça da República, fugiu e as duas mulheres que o acompanhavam foram encaminhadas para o 9º Distrito Policial.
Tomé estava na Guarda Municipal havia seis anos, sendo que nos últimos dois anos atuava no trânsito na esquina das ruas Voluntários da Pátria e Real Grandeza, em Botafogo. Segundo o inspetor Eraldo, à frente da 2ª
Subinspetoria Regional de Trânsito (Botafogo), o GM Tomé era considerado um dos melhores da equipe que cobre a área. Ele tinha 34 anos, morava em Bangu e deixa mulher e uma filha.
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