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07/08/2000
-
11h44
FABIANE LEITE
da Folha Online
Wanderley José Alves, supervisor do CCO (Centro de Controle Operacional) da CPTM ( Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) chegou para depor por volta das 11h, no 46º DP (Perus) na região noroeste de São Paulo.
Alves supervisionava o centro no dia 28 de julho, quando um trem desgovernado bateu em outra composição na estação de Perus, matando 9 pessoas e ferindo outras 105.
O supervisor é que recebeu o chamado do maquinista do trem que desgovernou, Osvaldo Pierucci. O maquinista avisou que o trem havia parado por falha no sistema elétrico em um trecho em declive.
Alves prometeu enviar uma locomotiva a diesel para remover o trem parado. Antes, no entanto, a locomotiva foi usada para transportar 4 passageiros que restavam no trem e para puxar um carro de eletrificação para consertar o sistema elétrico.
Apesar de o trem estar com os freios acionados e com calço improvisado, a composição voltou a se locomover e acabou colidindo com outra na estação de Perus .
Em depoimento a comissão de sindicância da CPTM , Alves disse que mandou a locomotiva realizar outros serviços antes de remover o trem, porque acreditou que as tarefas seriam rápidas . Ele também informou que o trem que perdeu o controle já havia apresentado falha 13 dias antes do acidente.
A composição teve problemas nos pantógrafos (Cabos que ligam o trem a rede elétrica, assim como na data da colisão).
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus na Folha Online
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Supervisor da CPTM depõe na polícia
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Wanderley José Alves, supervisor do CCO (Centro de Controle Operacional) da CPTM ( Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) chegou para depor por volta das 11h, no 46º DP (Perus) na região noroeste de São Paulo.
Alves supervisionava o centro no dia 28 de julho, quando um trem desgovernado bateu em outra composição na estação de Perus, matando 9 pessoas e ferindo outras 105.
O supervisor é que recebeu o chamado do maquinista do trem que desgovernou, Osvaldo Pierucci. O maquinista avisou que o trem havia parado por falha no sistema elétrico em um trecho em declive.
Alves prometeu enviar uma locomotiva a diesel para remover o trem parado. Antes, no entanto, a locomotiva foi usada para transportar 4 passageiros que restavam no trem e para puxar um carro de eletrificação para consertar o sistema elétrico.
Apesar de o trem estar com os freios acionados e com calço improvisado, a composição voltou a se locomover e acabou colidindo com outra na estação de Perus .
Em depoimento a comissão de sindicância da CPTM , Alves disse que mandou a locomotiva realizar outros serviços antes de remover o trem, porque acreditou que as tarefas seriam rápidas . Ele também informou que o trem que perdeu o controle já havia apresentado falha 13 dias antes do acidente.
A composição teve problemas nos pantógrafos (Cabos que ligam o trem a rede elétrica, assim como na data da colisão).
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