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02/03/2003
-
22h31
da Folha de S.Paulo, no Rio
A Salgueiro aproveita seu 50º aniversário para contar a própria história no Sambódromo do Rio com o enredo "Salgueiro, Minha Paixão, Minha Raiz, 50 Anos de Glória".
A escola é a segunda a desfilar nesta noite, que abre as apresentações do Grupo Especial. A Acadêmicos de Santa Cruz abriu, por volta das 21h, os desfiles deste domingo.
Três das sete agremiações que desfilam nesta noite contarão a história de grandes nomes do teatro brasileiro ou farão homenagens a ele.
A Santa Cruz contou a história universal do teatro. Já a Unidos do Viradouro homenageia Bibi Ferreira. A Portela fecha o desfile apresentando os teatros de revista da Cinelândia.
A escola de Joãosinho Trinta, a Grande Rio, conta a história da mineração e da Companhia Vale do Rio Doce. O carnavalesco garante que o patrocínio não atrapalhará o desfile e que não haverá publicidade no sambódromo. "Tivemos cuidado para que o patrocínio não interferisse no enredo."
A Grande Rio é a única escola com patrocínio deste ano. Ela ganhou R$ 2,5 milhões da Companhia Vale do Rio Doce. Nenhuma outra grande escola conseguiu verbas extras neste Carnaval, o que havia se tornado comum nos últimos desfiles.
A Caprichosos de Pilares será a penúltima a desfilar. Mesmo sendo seu enredo, "Zumbi, a História que Não Foi Contada", uma homenagem a Zumbi dos Palmares, a escola usará sua última ala para prestar uma homenagem ao jornalista Tim Lopes, brutalmente assassinado por traficantes de drogas em junho do ano passado.
Nesta segunda, também a partir das 21h, passam pela Marquês de Sapucaí Tradição, Mangueira, Beija-Flor, Unidos da Tijuca, Porto da Pedra, Mocidade Independente e Imperatriz Leopoldinense.
Homens do Exército fazem a segurança na cidade e nas proximidades da Marquês de Sapucaí. A ajuda foi pedida pela governadora Rosinha Garotinho (PSB) ao governo federal depois da onda de violência que atingiu o Rio na última semana.
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Salgueiro conta a própria história no Sambódromo do Rio
da Folha Onlineda Folha de S.Paulo, no Rio
A Salgueiro aproveita seu 50º aniversário para contar a própria história no Sambódromo do Rio com o enredo "Salgueiro, Minha Paixão, Minha Raiz, 50 Anos de Glória".
A escola é a segunda a desfilar nesta noite, que abre as apresentações do Grupo Especial. A Acadêmicos de Santa Cruz abriu, por volta das 21h, os desfiles deste domingo.
Três das sete agremiações que desfilam nesta noite contarão a história de grandes nomes do teatro brasileiro ou farão homenagens a ele.
A Santa Cruz contou a história universal do teatro. Já a Unidos do Viradouro homenageia Bibi Ferreira. A Portela fecha o desfile apresentando os teatros de revista da Cinelândia.
A escola de Joãosinho Trinta, a Grande Rio, conta a história da mineração e da Companhia Vale do Rio Doce. O carnavalesco garante que o patrocínio não atrapalhará o desfile e que não haverá publicidade no sambódromo. "Tivemos cuidado para que o patrocínio não interferisse no enredo."
A Grande Rio é a única escola com patrocínio deste ano. Ela ganhou R$ 2,5 milhões da Companhia Vale do Rio Doce. Nenhuma outra grande escola conseguiu verbas extras neste Carnaval, o que havia se tornado comum nos últimos desfiles.
A Caprichosos de Pilares será a penúltima a desfilar. Mesmo sendo seu enredo, "Zumbi, a História que Não Foi Contada", uma homenagem a Zumbi dos Palmares, a escola usará sua última ala para prestar uma homenagem ao jornalista Tim Lopes, brutalmente assassinado por traficantes de drogas em junho do ano passado.
Nesta segunda, também a partir das 21h, passam pela Marquês de Sapucaí Tradição, Mangueira, Beija-Flor, Unidos da Tijuca, Porto da Pedra, Mocidade Independente e Imperatriz Leopoldinense.
Homens do Exército fazem a segurança na cidade e nas proximidades da Marquês de Sapucaí. A ajuda foi pedida pela governadora Rosinha Garotinho (PSB) ao governo federal depois da onda de violência que atingiu o Rio na última semana.
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