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Corpo de adolescente morto em explosão de carro será enterrado hoje no Rio
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DIANA BRITO
da Sucursal do Rio
O corpo de Diogo Andrade, filho do acusado de ser um dos chefes da máfia dos caça-níqueis no Rio, Rogério Andrade (sobrinho de Castor), deve ser enterrado no final da tarde desta sexta-feira no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. A administração do cemitério informou que a previsão é que a cerimônia aconteça às 17h.
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De acordo com a secretaria do IML (Instituto Médico Legal) do Rio, o corpo de Diogo foi liberado na noite de ontem, por volta das 22h. O jovem morreu em uma explosão ocorrida no início da tarde de ontem no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade.
Reprodução de TV |
Carros ficam destruídos após explosão no Rio; rapaz morreu e pai ficou ferido |
Diogo estava acompanhado do seu pai, Rogério Andrade, e ambos estavam em um carro que trafegava pela avenida das Américas quando ocorreu a explosão. Rogério foi levado para o hospital particular Barra Barra D'Or, na Barra da Tijuca (zona oeste), onde permanece internado.
A assessoria do Barra D'Or afirmou que estilhaços da bomba provocaram fraturas na mandíbula e no nariz de Rogério Andrade. Ele passou por uma cirurgia realizada por um ortopedista e um cirurgião plástico na noite de ontem, seu estado é estável e deve receber alta nas próximas 48h.
A Polícia Civil informou que o atentado, que provocou a morte de Diogo, reacende a guerra pelo controle da máfia dos caça-níqueis na zona oeste do Rio. A estilo das execuções feitas pela máfia italiana, o crime teria como autor um especialista em confecção de artefatos, que pode ter usado explosivo plástico C4.
A perícia preliminar feita no Toyota Corolla blindado constatou que o centro da detonação foi no lado do motorista, causando a morte de Diogo, que dirigia o veículo, apesar de não ter carteira de motorista.
A Polícia Civil afirmou ainda que especialistas do Esquadrão Antibombas devem concluir em 15 dias um laudo, que vai apontar o tipo de explosivo usado. Inicialmente, a policia chegou a cogitar o uso de um lança-granadas, mas a hipótese está praticamente descartada após a constatação de que o centro da explosão foi no interior do veículo.
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