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11/08/2000
-
17h56
MILENA BUOSI
da Folha Online
A secretária de assuntos estratégicos da IACDIR (Integração Acadêmica dos Cursos de Direito), Elisabete Pereira _uma das coordenadores da ADV (Associação de Defesa das Vítimas) do choque de trens em Perus (zona oeste de São Paulo)-, disse que a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) pediu para que a entidade não entrasse com uma ação cautelar para garantir indenização às vítimas do acidente e seus familiares.
O choque envolvendo dois trens da CPTM no dia 28 de julho matou nove pessoas e deixou outras 104 feridas.
"Um tal de dr. Galo, do departamento jurídico da CPTM, ligou na terça-feira me convidando para tomar um café. Ele disse que queria mostrar que não precisávamos entrar com a ação porque eles estavam fazendo tudo de maneira transparente", disse Elisabete.
A ADV deve entrar na próxima quarta-feira com uma ação cautelar com pedido de tutela antecipada em favor das vítimas do choque de trens.
A associação espera que sejam indenizadas cerca de 3.000 pessoas que estiveram envolvidas direta ou indiretamente no acidente. A ADV ainda não definiu o valor da indenização.
Representantes da associação estarão com um carro de som na segunda e terça-feira da próxima semana, entre 12h e 20h, na estação de Perus, cadastrando as vítimas do acidente. Segundo Elisabete, até agora, 30 pessoas se associaram à ADV.
A CPTM disse que apenas informou à associação que entrar na Justiça seria a forma mais demorada para resolver a situação.
Clique aqui para ler mais notícias sobre o acidente em Perus na Folha Online.
Leia o artigo de Eleonora de Lucenasobre o assunto na Pensata
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CPTM pediu para que associação não entrasse com ação, diz coordenadora
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A secretária de assuntos estratégicos da IACDIR (Integração Acadêmica dos Cursos de Direito), Elisabete Pereira _uma das coordenadores da ADV (Associação de Defesa das Vítimas) do choque de trens em Perus (zona oeste de São Paulo)-, disse que a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) pediu para que a entidade não entrasse com uma ação cautelar para garantir indenização às vítimas do acidente e seus familiares.
O choque envolvendo dois trens da CPTM no dia 28 de julho matou nove pessoas e deixou outras 104 feridas.
"Um tal de dr. Galo, do departamento jurídico da CPTM, ligou na terça-feira me convidando para tomar um café. Ele disse que queria mostrar que não precisávamos entrar com a ação porque eles estavam fazendo tudo de maneira transparente", disse Elisabete.
A ADV deve entrar na próxima quarta-feira com uma ação cautelar com pedido de tutela antecipada em favor das vítimas do choque de trens.
A associação espera que sejam indenizadas cerca de 3.000 pessoas que estiveram envolvidas direta ou indiretamente no acidente. A ADV ainda não definiu o valor da indenização.
Representantes da associação estarão com um carro de som na segunda e terça-feira da próxima semana, entre 12h e 20h, na estação de Perus, cadastrando as vítimas do acidente. Segundo Elisabete, até agora, 30 pessoas se associaram à ADV.
A CPTM disse que apenas informou à associação que entrar na Justiça seria a forma mais demorada para resolver a situação.
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