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23/04/2003
-
21h05
Policiais do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) prenderam hoje o dono da Lousano Indústria de Condutores Elétricos, o empresário Pascoal Grassioto, 52, e mais sete pessoas acusadas de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
De acordo com o Denarc, a operação de desmonte do esquema começou com a prisão do consultor Benedito Soares de Oliveira, suspeito de envolvimento em tráfico de drogas. Com ele, os investigadores encontraram algumas notas frias. Iterrogado, ele revelou o endereço da gráfica que imprimia o material, na rua Júlio Buono, no Tucuruvi (zona norte de SP).
Em uma blitz na empresa realizada no início da tarde pela equipe do delegado Everardo Tanganelli, foram encontradas 5.000 mil notas fiscais frias e dublês de notas verdadeiras, foram apreendidas em nome da Lousano foram apreendidas.
O dono da gráfica, Rogério de Freitas, o consultor Luiz Motoki, o auxiliar contábil Wilson Aparecido Moreno, o consultor Moisés Messias Rodrigues, foram presos na sede da empresa por policiais do SOE (Setor de Operações Especiais) do Denarc. No início da noite foram detidos na sede da empresa Grassioto e os diretores financeiros Francisco Xavier Gonçalves e Roberto Pinto.
Dezenas de caixas de documentos foram apreendidos na operação feita pelo Denarc, com apoio de policiais da Delegacia Fazendária, para onde deve ser encaminhado o material apreendido, depois de todos serem autuados.
Grassioto disse desconhecer o esquema das notas frias. Segundo ele, a empresa deve R$ 30 milhões e está em concordada há cinco anos. "Temos muita dificuldade em pagar os salários dos 188 funcionários", disse. Segundo do diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, a Fazenda Pública do Estado deverá fazer levantamento para saber a dimensão da fraude.
Dono da empresa Lousano é preso acusado de sonegação fiscal
da Folha OnlinePoliciais do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) prenderam hoje o dono da Lousano Indústria de Condutores Elétricos, o empresário Pascoal Grassioto, 52, e mais sete pessoas acusadas de sonegação fiscal e formação de quadrilha.
De acordo com o Denarc, a operação de desmonte do esquema começou com a prisão do consultor Benedito Soares de Oliveira, suspeito de envolvimento em tráfico de drogas. Com ele, os investigadores encontraram algumas notas frias. Iterrogado, ele revelou o endereço da gráfica que imprimia o material, na rua Júlio Buono, no Tucuruvi (zona norte de SP).
Em uma blitz na empresa realizada no início da tarde pela equipe do delegado Everardo Tanganelli, foram encontradas 5.000 mil notas fiscais frias e dublês de notas verdadeiras, foram apreendidas em nome da Lousano foram apreendidas.
O dono da gráfica, Rogério de Freitas, o consultor Luiz Motoki, o auxiliar contábil Wilson Aparecido Moreno, o consultor Moisés Messias Rodrigues, foram presos na sede da empresa por policiais do SOE (Setor de Operações Especiais) do Denarc. No início da noite foram detidos na sede da empresa Grassioto e os diretores financeiros Francisco Xavier Gonçalves e Roberto Pinto.
Dezenas de caixas de documentos foram apreendidos na operação feita pelo Denarc, com apoio de policiais da Delegacia Fazendária, para onde deve ser encaminhado o material apreendido, depois de todos serem autuados.
Grassioto disse desconhecer o esquema das notas frias. Segundo ele, a empresa deve R$ 30 milhões e está em concordada há cinco anos. "Temos muita dificuldade em pagar os salários dos 188 funcionários", disse. Segundo do diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, a Fazenda Pública do Estado deverá fazer levantamento para saber a dimensão da fraude.
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